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FANTASMAS E APARIÇÕES

..........ATENÇÃO..........

...ESTAMOS PRESTES A ENTRAR NO
MUNDO DO SOBRENATURAL...

-NESSA POSTAGEM VAMOS ABORDAR O TEMA
MAIS MISTERIOSO E INACREDITAVEL DO MUNDO,
ONDE VAMOS FALAR DE FANTASMAS E APARIÇÕES-

???VERDADE OU MENTIRA???

???FANTASMAS EXISTEM OU NAO???

.....SE FANTASMAS NAO EXISTE COMO EXPLICAMOS ISSO.....



-- MENINO FILMA FANTASMA --

A casa da família Pitman parece estar “Amaldiçoada“. Nove dias antes da “aparição fantasmagórica”, a irmã de 9 anos de Reece disse que um quebra-cabeça com quem brincava foi finalizado misteriosamente durante a noite enquanto ela dormia.

“Tenho vivido tempos difíceis depois que o meu marido me deixou. Não acredito em fantasmas, mas estou pensando no espectro como meu anjo da guarda”, disse Tonia, mãe do meninos.

Julian Banks, da Sociedade Paranormal Britânica, disse que são “potencialmente as melhores imagens de fantasmas em anos!”.

O menino Reece Pitman, de 12 anos, estava usando um telefone celular para filmar sua própria casa, em Birmingham (Inglaterra) quando o que seria um “fantasma” aparece no meio do vídeo. O menino interrompe a narração com um sonoro e aterrorizado “Oh my god!”. Depois, o “espírito” simplesmente desaparece pela parede.

...VEJA O VIDEO...




- E NAO PARAMOS POR AQUI -

...VEJA AS SEGUINTES FOTOS...



A imagem que está acima foi tirada nos Estados Unidos. O homem que está na foto é um turista que está posando de cowboy para a foto. Só que ele não sabe que ao lado do seu ombro, entre os arbustos, se encontra um fantasma de um verdadeiro cowboy observando ele.



Nessa foto, sentada no lado oposto do banco de trás, esta a falecida mãe do motorista.



Foto de uma criança que tinha sérios problemas de saúde e teve várias passagens no hospital. A família afirma que a imagem que aparece atrás da menina, que parece abraçá-la, é o anjo da guarda dela.



Uma criança se prepara para apagar as velas do seu bolo de aniversário. Na revelação do filme, aparece a imagem de um homem na foto.



Sensacional fotografia tirana em um bosque Australiano.
No centro na imagem esta claramente um forma feminina.


- VOCE DEVE TER ASSISTIDO AO FILME -
- TRÊS SOLTEIRÕES E UM BEBE-

...MAS O QUE POUCOS SABEM É DA APARIÇÃO DE UM FANTASMA NO FILME...

No filme aparece a imagem de uma suposta criança na janela. Assistindo o vídeo em tempo real, você verá isso. A cena aparece quando o pai da criança recebe a visita da avó dela. Eles caminham pela casa e depois retornam a porta. Nesse tempo aparece a imagem da criança olhando para a câmera.



Nessa cena de filme Três Solteirões e um Bebê, algumas pessoas reivindicam ter visto a figura fantasmagórica de um menino pequeno que foi morto na casa da qual a cena foi filmada. É dito que os pais do menino têm processado o estúdio de filme em algumas variações, ou os donos da "casa", por deixar o nome do menino sido lançado à imprensa. Também há contos de outros objetos fantasmagóricos que são vistos ao longo do filme, notavelmente um rifle que aponta à cabeça do "menino" de fantasma.

Ao longo do tempo esse caso foi muito discutido. Até o Fantástico (programa exibido aos domingos à noite pela Rede Globo) anunciou ter desvendado o mistério, que a figura seria um cartaz do filme que esqueceram de tirar. Mas o suposto cartaz aparece com um chapéu de cowboy e o corpo de lado, e a figura que aparece na foto está olhando diretamente para a câmera.

...NÃO ESTAMOS DIZENDO QUE O QUE
ESCREVEMOS SEJA VERDADE...

...ESTAMOS NA POSIÇÃO DE LEVAR OS FATOS
AO PUBLICO QUE ESTEJA INTERESSADO...

...VEJA O VIDEO E TIRE SUAS PROPRIAS CONCLUSÕES...

-BLOD DO MEDO-

ASTERÓIDE DD45

.....ATENÇÃO.....

...ASTERÓDES PERIGO CONSTANTE PARA A TERRA
E PARA A VIDA QUE A NELA...

-PARA QUEM ACHAVA QUE ASTERÓIDES SÓ SE CHOCAVAM
COM A TERRA EM FILMES ESTA MUITO ENGANADO-

.....VEJA A POSTAGEM E SE PREPARE, PORQUE ELES
SÃO UM PERIGO CONSTANTE PARA NOSSA
SOBREVIVENCIA.....




O asteróide DD45, com 30 a 40 metros de diâmetro, passou a 60 mil quilómetros do Pacífico, a uma distância sete vezes mais perto do que aquela que separa a Terra da Lua. Detectado a 27 de Fevereiro, não atingiu a Terra "por pouco", segundo o cientista Rob McNaught, do observatório australiano de Siding Spring, que captou o momento.

Apesar de ter sido a primeira vez que se observou um objecto tão grande próximo da Terra, o caso não é para alarme. 'Trata-se de um fenómeno normal, sem qualquer perigo', garante João Fernandes, coordenador do Ano Internacional da Astronomia em Portugal.

De acordo com o especialista, a distância a que os asteróides se encontram da Terra é sempre 'relativa', não existindo perigo de colisão, explicando que 'existem muitos corpos que não estão cartografados e que só são detectados quando se aproximam do Planeta'.

A última grande destruição provocada por um corpo celeste ocorreu em 1908 na Sibéria, Rússia.


.....POREM EVIDENCIAS MOSTRAM QUE A TERRA CORRE PERIGO.....




Um asteróide detectado em Junho tem uma hipótese em 60 de vir a colidir com a Terra a 13 de Abril de 2029, anunciou a agência espacial norte-americana. Mas, apesar de as probabilidades de colisão serem razoavelmente elevadas, não vale a pena pensar que a humanidade terá o destino dos dinossauros, que há 65 milhões de anos terão desaparecido da face da Terra em resultado da queda de um asteróide.

Os cientistas vão vigiar o asteróide MN4-2004 atentamente durante os próximos anos, e o mais provável é que o seu curso se altere, deixando a Terra ilesa.

O asteróide tem cerca de 400 metros de diâmetro, enquanto o que matou os dinossauros poderia ter dez quilómetros. Ainda assim, o MN4-2004 poderia causar danos sérios e foi o primeiro a receber a classificação 4 na escala de Torino, que é usada para categorizar o perigo que representam os asteróides que se aproximam do nosso planeta (ver escala).

Inicialmente, a NASA considerou-o apenas de nível 2, ou seja, tinha uma possibilidade em 300 de colidir com a Terra. Mas o programa de vigilância dos objectos próximos da Terra da NASA, bem como uma equipa de astronómos italianos, reclassificou-o como de nível 4 no dia de Natal.

Mesmo sendo de nível 2, o asteróide MN4-2004 já era excepcional, pois, até agora, nunca se tinha ultrapassado o ponto 1 da escala de Torino, desenvolvida em 1999 por Rick Binzel, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Esta escala classifica os asteróides numa escala de zero a dez de acordo com a velocidade, tamanho e probabilidades de embater na Terra.

Mas o facto de até agora não ter sido descoberto nenhum objecto extraterrestre que representasse maior perigo que um voo rasante (a níveis do sistema solar, usando como referência a distância da Terra ao Sol, cerca de 150 milhões de quilómetros) não impediu que se tenham gerado pânicos.

No ano passado, alguns cientistas sugeriram até que fosse revista a escala de Torino, acrescentando um elemento que dissesse dentro de quantos anos poderia acontecer a colisão, para dar uma melhor ideia da forma como são calculadas as probabilidades, e do tempo que o asteróide teria para sofrer alterações na sua rota.

O comunicado da NASA adianta que o asteróide MN4-2004 deverá passar, em 2029, a uma distância duas vezes superior à que nos separa da Lua, ou cerca de 780 mil quilómetros. A rota do asteróide poderá sofrer alterações significativas, mas por ora grande parte da sua órbita passa pela da Terra em torno do Sol, embora por vezes quase se cruze com Vénus. Tem um período orbital de 323 dias.

Há 98 por cento de probabilidades de que a observação atenta do asteróide MN4-2004 venha a colocar de lado a hipótese de colisão com a Terra, diz o programa de vigilância dos objectos próximos da Terra da NASA.

Um alarme que vem na altura certa

Este alarme, no entanto, vem na altura certa para a NASA, pois a agência está a estudara realização de uma missão para avaliar diferentes técnicas de defesa planetária, noticiou o "site" Space.com.

Uma equipa do Laboratório de Propulsão a Jacto apresentou, no mês passado, um projecto no âmbito do programa Prometeu, que pretende estudar o uso da energia nuclear em missões espaciais a realizar na próxima década. Um dos seis primeiros projectos em apreciação é o de uma sonda que visite vários objectos próximos da Terra, para estudar formas desviar a sua trajectória, caso um dia isso venha a ser necessário.

Aterrar no asteróide e atingi-lo com projécteis são objectivos planeados para essa missão, adianta o "site" norte-americano de notícias sobre o espaço.

Mas na calha está também a possibilidade de desenvolver uma espécie de rebocador espacial, que arrastasse o asteróide uma distância suficiente para que deixasse de ser um perigo para a Terra. Esta ideia tem sido defendida pela Fundação B612, que foi criada em 2002 pelo ex-astronauta Russell Schweickart. O objectivo deste grupo de cientistas, tecnólogos, astrónomos e astronautas é experimentar uma forma de alterar de forma significativa a rota de um asteróide, e fazê-lo até 2015.

.....VOCE ACHA QUE SEJA MAIS UMA LOUCURA.....

.....ENTAO VEJA COMO O DD45 CHEGOU PERTO.....

.....E TIRE SUAS PROPRIAS CONCLUSOES.....

- BLOG DO MEDO -

CASO ROSWELL



O Caso Roswell, ou Incidente em Roswell diz respeito a uma série de acontecimentos ocorridos em julho de 1947 na localidade de Roswell (Novo México, EUA), onde um OVNI teria caído.

..........O INCIDENTE..........

No dia 8 de julho de 1947, em Roswell (Novo México, Estados Unidos) o jornal Roswell Daily Record publicou em primeira página a notícia de que o 509º Grupo de Bombardeiros da então Força Aérea do Exército dos EUA havia tomado posse dos destroços de um disco voador: RAAF [Roswell Army Air Field, Aeródromo Militar de Roswell] captura disco voador em rancho na região de Roswell, era o título da manchete.

A notícia causou rebuliço na cidade, mas já no dia seguinte o jornal desmentia a história: A notícia sobre os discos voadores perde o interesse. O disco do Novo México é apenas um balão meteorológico.



Os destroços haviam sido encontrados originalmente por um fazendeiro chamado William "Mac" Brazel, que deu uma entrevista ao Roswell Daily Record contando como foi o achado, publicada no dia 9 de julho. Ele disse que no dia 14 de junho, enquanto andava a cavalo com o seu filho Vernon de 8 anos, deparou-se a cerca de 12 quilômetros do rancho em que vivia com uma série de destroços. Acostumado a encontrar restos de balões meteorológicos, não lhes deu importância de início, só vindo a recolher o material no feriado do 4 de Julho, juntamente com a sua mulher e a sua filha Bessie de 14 anos. Nesse mesmo dia ele contou a sua história aos vizinhos Floyd e Loretta Proctor, que o informaram que alguns jornais ofereciam até 3.000 dólares por uma prova dos chamados “discos voadores”, assunto que estava causando furor na imprensa devido às declarações do piloto Kenneth Arnold feitas um mês antes.

Arnold relatou que, ao sobrevoar o Oregon, avistou o que seriam aeronaves voando em formação, e descreveu o seu movimento como o de pedras ou discos deslizando na superfície de um lago. A imprensa logo cunhou o termo “disco voador”, excitando as imaginações, o que estimulou quase mil relatos de avistamentos de ufos nas semanas seguintes (hoje acredita-se que o que Arnold viu foram na verdade pássaros migrando).

Em 7 de julho de 1947 Brazel dirigiu-se até delegacia do xerife George Wilcox, no condado de Chavez, informando-o de que teria talvez encontrado os restos de um disco voador. O xerife telefonou para a base aérea de Roswell, que enviou o Major Jesse Marcel, do 509º Grupo de Bombardeiros, juntamente com o Capitão Sheridan Cavitt, para analisarem os destroços.

Major Marcel recolheu o material e o transportou para a base de Fort Worth. Enquanto isso a história se espalhou, dando origem à manchete do Roswell Daily Record do dia 8. No dia seguinte o Exército tratou de desmentir a versão do disco voador, afirmando que os destroços encontrados eram de um balão meteorológico.

..........OS MITOS DE ROSWELL..........

A história do disco acidentado jazia esquecida até 1978, quando o físico nuclear Stanton Terry Friedman ouviu falar de Jesse Marcel, sobre quem pairavam rumores de já ter tocado um disco voador. Friedman o procurou. Inicialmente as informações de Marcel eram escassas demais para serem de alguma utilidade a Friedman, mas aos poucos ele e outros pesquisadores foram obtendo mais informações e descobrindo outras testemunhas. Enquanto isso, Friedman conseguiu que uma entrevista com Marcel fosse publicada no tablóide National Enquirer, onde Marcel afirmava que nunca tinha visto nada como o material encontrado em Roswell, que acreditava ser de origem extraterrestre. Assim o assunto Roswell voltou às manchetes e Marcel virou uma celebridade no mundo da ovniologia.

Baseando-se em relatos de diversas testemunhas descobertas a partir da volta do Caso Roswell às manchetes, pesquisadores publicaram os primeiros livros defendendo a tese de que os destroços de 1947 eram de uma nave alienígena. São exemplos The Roswell Incident (1980), de Charles Berlitz e William Moore; UFO crash at Roswell (1991) e The truth about the UFO crash at Roswell (1994), de Kevin Randle e Donald Schmitt e Crash at Corona, de Don Berliner e Stanton Terry Friedman (1997).



Ainda que divergissem alguns detalhes, as teorias apresentadas nesses livros seguiam a mesma lógica básica. Os destroços encontrados em Roswell seriam de uma nave alienígena que, por algum motivo desconhecido, teria se acidentado. Ao identificarem os destroços, os militares americanos teriam iniciado uma campanha de desinformação para acobertar a verdadeira origem do material, apresentando a versão oficial de que seriam restos de um balão meteorológico. O material teria sido na verdade encaminhado para análise em instalações secretas de pesquisa e escondido do público.

Variações encontradas nas teorias incluem os locais onde teriam sido encontrados destroços, o número de naves que teriam se acidentado, a quantidade de destroços encontrados, a existência ou não de corpos de alienígenas e seu número, bem como a descrição dos materiais.

Stanton Friedman publicou mais tarde, no livro Top Secret/Majic, o que seriam evidências documentais da existência de um grupo governamental clandestino dedicado exclusivamente a acobertar o incidente de Roswell. Este grupo, constituído por doze pessoas e chamado de “Majestic-12”, coordenaria todos os estudos secretos sobre os destroços e os corpos de alienígenas recuperados. Infelizmente para Friedman, investigações do FBI e uma análise independente de Joe Nickell, proeminente investigador cético de fenômenos paranormais, provaram que os documentos são completamente falsos. Uma das maiores evidências disso é que foi encontrada uma carta original do Presidente Harry Truman, de 1 de outubro de 1947, cuja assinatura foi fotocopiada e reproduzida pelo(s) falsário(s) nos documentos MJ-12.

..........OS DUCUMENTOS OFICIAIS..........



Em 1994, Steven Schifft, congressista do Novo México, pediu à GAO (General Accounting Office – Escritório Geral de Auditoria) que buscasse a documentação referente ao Caso Roswell. Quando a USAF recebeu a petição da GAO, publicou dois relatórios conclusivos sobre o caso: o primeiro, de 25 páginas, intitulado O relatório Roswell: a verdade diante da ficção no deserto do Novo México, foi publicado ainda em 1994 e se concentra na origem dos destroços encontrados. Já o segundo, publicado três anos depois e denominado O incidente de Roswell: caso encerrado, aborda os relatos de corpos de alienígenas.

No primeiro relatório a USAF afirmava que os restos encontrados eram de balões do Projeto Mogul, altamente secreto, projetado para detectar possíveis testes nucleares soviéticos (o primeiro teste nuclear soviético só aconteceria em 1949). Para isso, detectores acústicos de baixa freqüência eram colocados em balões lançados a altas altitudes. Outros pesquisadores também chegaram, de forma independente, à relação entre Roswell e o Projeto Mogul: Robert Todd e Karl Pflock, autores de Roswell: Inconvenient Facts and the Will to Believe.

Os pesquisadores do Projeto Mogul ainda vivos por ocasião da investigação foram entrevistados, em especial o professor Charles B. Moore, que era o engenheiro-chefe do projeto. Inicialmente baseados na Universidade de Nova Iorque, os pesquisadores se mudaram para a base de Alamogordo, Novo México, de onde os balões eram lançados. O equipamento utilizado para pesquisas era carregado por uma série de balões (inicialmente de neopreno e mais tarde de polietileno) conectados entre si. Pendurado à série de balões ia um alvo de radar - uma estrutura multifacetada de compensado recoberto com papel alumínio - utilizada para rastrear os balões após o lançamento.



A partir dos registros ainda disponíveis sobre o projeto, concluiu-se que os destroços encontrados em Roswell seriam provavelmente do quarto vôo, ocorrido em 4 de junho de 1947. Este vôo consistia em cerca de vinte e um balões meteorológicos de neoprene ligados entre si, um microfone sonda, explosivos para regular a altitude do aparelho, interruptores de pressão, baterias, anéis de lançamento e de alumínio, três pára-quedas de pergaminho reforçado de cor vermelha ou laranja e três alvos refletores de radar de um modelo não normalmente usado no continente dos Estados Unidos.

De acordo com o diário do Dr. Crary, um dos responsáveis do projeto, o vôo NYU 4 foi acompanhado pelo radar até que desapareceu a cerca 27 quilômetros de distância do Rancho Foster. As cartas meteorológicas da época demonstram, contudo, que de acordo com os ventos prevalecentes de então, os balões podem ter sido levados exatamente para o local onde Mac Brazel os encontrou dez dias depois.

Já no relatório de 1997, a Força Aérea dos Estados Unidos afirmou que os estranhos corpos descritos por algumas das testemunhas eram na verdade bonecos de teste do Projeto High Dive. Concluiu-se que: diversas atividades da Força Aérea ocorridas ao longo de vários anos foram misturadas pelas testemunhas, que as lembraram erroneamente como tendo ocorrido em julho de 1947; os supostos corpos de alienígenas observados no Novo México se tratavam na verdade de bonecos de testes carregados por balões de alta altitude; as atividades militares suspeitas observadas na área eram as operações de lançamento e recuperação dos balões e dos bonecos de testes; e que os relatos envolvendo alienígenas mortos no hospital da base de Roswell provavelmente se originaram da combinação de dois acidentes, cujos feridos foram para aí transportados (a queda de um avião KC-97 em 1956, no qual onze militares morreram, e um incidente com um balão tripulado em 1959 em que dois pilotos ficaram feridos). Atualmente, bonecos de testes são amplamente conhecidos pelo público em geral (principalmente por causa de seu uso em testes de segurança de automóveis), mas na década de 1950 eles eram desconhecidos fora dos círculos da pesquisa científica. No entanto, na década de 1920, a Força Aérea Americana já lançava esses bonecos de aviões como forma de testar modelos de pára-quedas. Na década de 1940 eles foram usados para testar assentos de ejeção para caças (que haviam sido inventados pelos alemães). E na década de 1950, eles estavam sendo lançados de balões a alta altitude como parte do desenvolvimento de cápsulas de escape para os futuros veículos espaciais.



Entre junho de 1954 e fevereiro de 1959, sessenta e sete bonecos foram lançados de balões na região do Novo México, sendo que a maioria caiu fora dos limites das bases militares. Os bonecos eram transportados em grandes caixas de madeira, semelhantes a caixões, para evitar danos aos sensores montados em seu interior. Pelo mesmo motivo, quando retirados das caixas ou após recuperados no campo, os bonecos eram normalmente transportados dentro de sacos plásticos em macas. Em alguns lançamentos, os bonecos vestiam uma roupa de alumínio que protegia os sensores das baixas temperaturas das altas altitudes. Todos estes fatos, além de sua aparência, provavelmente contribuíram para sua identificação como corpos de alienígenas.

..........ENCERRAMENTO DO CASO..........

Toda a discussão sobre o que aconteceu em Roswell gira em torno de informações obtidas de testemunhas. Estas testemunhas guardaram suas histórias por décadas, só aparecendo após o assunto receber destaque na imprensa e, em alguns casos, apenas repassavam relatos ouvidos de terceiros. O longo espaço de tempo entre o incidente e os relatos inevitavelmente diminuiu a sua exatidão e algumas testemunhas, como os filhos de Mac Brazel e do Major Jesse Marcel, eram crianças na época. Como todos os depoimentos e contradições foram explicados, o caso pode ser considerado finalmente encerrado.

?????CASO ROSWELL VERDADE OU MITO?????
!!!!!TIRE SUAS PROPRIAS CONCLUSOES!!!!!



...............BLOG DO MEDO...............

Triângulo das Bermudas

!!!! ATENÇÃO !!!!

VOCE ESTA PRESTES A CONHECER MAIS DE PERTO O TRIÂNGULO DAS BERMUDAS


NESSA POSTAGEM VAMOS TENTAR EXPLICAR O INESPLICAVEL.....

QUAL O MISTERIO POR TRAZ DO FAMOSO TRIÂNGULO DAS BERMUDAS???

QUAL O MOTIVO DE TANTOS DESAPARECIMENTO DE NAVIOS, AVIÕES ....


!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! TRIÂNGULO DAS BERMUDAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



O Triângulo das Bermudas (também conhecido como Triângulo do Diabo) é uma área de aproximadamente 1,1 milhão de km², situada no Oceano Atlântico entre as ilhas Bermudas, Porto Rico e Fort Lauderdale (Flórida). A região notabilizou-se como palco de diversos desaparecimentos de aviões, barcos de passeio e navios, para os quais popularizaram-se explicações extrafísicas e/ou sobrenaturais.

Uma das possíveis explicações para estes fenômenos são os distúrbios que esta região passa, no campo magnético da Terra. Um dos casos mais famosos é o chamado voo 19. Muito embora existam diversos eventos anteriores, os primeiros relatos mais sistemáticos começam a ocorrer entre 1945 e 1950. Alguns traçam o mistério até Colombo. Mesmo assim, os incidentes vão de 200 a não mais de 1000 nos últimos 500 anos. Howard Rosenberg afirma que em 1973 a Guarda Costeira dos EUA respondeu a mais de 8.000 pedidos de ajuda na área e que mais de 50 navios e 20 aviões se perderam na zona, durante o último século.

Muitas teorias foram dadas para explicar o extraordinário mistério dos aviões e navios desaparecidos. Extraterrestres, resíduos de cristais da Atlântida, humanos com armas antigravidade ou outras tecnologias esquisitas, vórtices da quarta dimensão, estão entre os favoritos dos escritores de fantasias. Campos magnéticos estranhos, flatulências oceânicas (gás metano do fundo do oceano) são os favoritos dos mais técnicos. O tempo (tempestades, furacões, tsunamis, terremotos, ondas, correntes), e outras causas naturais e humanas são as favoritas entre os investigadores céticos.

Muitos cientistas são céticos em relação a uma versão sobrenatural, apesar dos inúmeros casos catalogados sem uma explicação clara sobre que de fato ocorreu nesta região.


HISTORIAS E EVOLUÇÃO

Desde a era das Grandes Navegações, nos séculos XV e XVI, as naus que viajavam da Europa para as Américas passavam continuamente por esta área para aproveitar os ventos da Corrente do Golfo. Depois, com o desenvolvimento das máquinas a vapor e dos barcos com motores de combustão interna, grande parte do tráfego do Atlântico Norte já não passava mais por esta área.

A Corrente do Golfo, uma área com clima instável (conhecida por seus furacões), também passa pelo triângulo ao sair do Mar do Caribe. A combinação de um intenso tráfego marítimo e o clima instável pode ter feito com que alguns barcos entrassem em tempestades e se perdessem sem deixar pistas, principalmente antes do desenvolvimento das telecomunicações, do radar e dos satélites no final do século XX.

A primeira obra documentada sobre os desaparecimentos nesta área foi lançada em 1950, por E. V. W. Jones, jornalista da Associated Press, que escreveu algumas matérias sobre desaparecimentos de barcos no triângulo. Jones disse que os desaparecimentos de barcos, aviões e pequenos botes eram "misteriosos". E deu a esta área o nome de "Triângulo do Diabo".

Em 1952, George X. Sand afirmou em um artigo da Revista do Destino que nesta área aconteciam "estranhos desaparecimentos marinhos".

Em 1964, o escritor sensacionalista Vincent Gaddis deu o término "Triângulo das Bermudas" em um artigo da revista Argosy. Um ano depois publicou o livro Invisible Horizons: True Mysteries of the Sea ("Horizontes Invisíveis: os Verdadeiros Mistérios do Mar"), onde incluía um capítulo chamado "O Mortal Triângulo das Bermudas". Geralmente, Gaddis é considerado o "inventor" do Triângulo das Bermudas.

Mas foram dez anos depois, em 1974, que o mistério tornou-se mito, através de Charles Berlitz e seu livro "O Triângulo das Bermudas", onde ele pegou alguns textos de Gaddis e recopilou alguns casos de desaparecimentos, misturados com falsidades e flagrantes invenções.

Foi depois da publicação desse livro que os eventos foram conhecidos através da imprensa de uma forma mais abrangente. Após acharem a cabeça de um homem no mar todos afirmaram que havia coisas sobrenaturais.

Recentemente um canal de tv americano, especializado em ficção científica, produziu uma mini-série para com o nome de The Bermuda Triangle: Startling new secrets...(2005).


POSSIVEIS EXPLICAÇÕES

Note que algumas não são cientificamente aceitas.

Anomalias no campo eletromagnético do planeta Terra.

Restos de cristais da Atlântida, a cidade perdida.

Teoria conspiratória forjada para desenvolver reações no mundo da Guerra Fria

Alienígenas

Monstros marinhos

Roda-moinhos gigantes


EXPLICAÇÕES SOBRENATURAIS

Alguns escritores têm usado alguns conceitos sobrenaturais para explicar os eventos no triângulo. Uma explicação é de uma suposta tecnologia do continente perdido de Atlântida. Às vezes conecta-se esta história à formação rochosa submersa conhecida como Bimini Road ("Estrada de Bimini"), perto da ilha de Bimini, nas Bahamas, que está no triângulo em alguns casos. Seguidores do falso psíquico Edgar Cayce tiveram a previsão de que a evidência de Atlântida seria encontrada em 1968, referindo-se à descoberta de Bimini Road. Alguns descrevem a formação como uma estrada, uma parede, ou outra estrutura, apesar dos geólogos considerarem isso como sendo de origem natural.

Outros escritores atribuíram os eventos aos OVNIs. Esta ideia foi usada por Steven Spielberg em seu filme de ficção científica Contatos Imediatos de Terceiro Grau, que mostra os tripulantes do voo 19 como alienígenas abduzidos.

Charles Berlitz, neto de um ilustre poliglota e autor de vários livros de fenômenos anormais, tem deixado em linha com sua extraordinária explicação, e atribuiu os desaparecimentos no triângulo como uma anomalia ou forças inexplicáveis.

Também tem sido pensado que o triângulo é um buraco de minhoca (um buraco no tempo e espaço).


EXPLICAÇÕES NATURAIS

Variações nas bússolas

Os problemas com bússolas são um dos mais citados em vários incidentes no triângulo. Enquanto alguns têm teorizado que anomalias magnéticas locais incomuns podem existir nesta área, tais anomalias não têm sido reveladas como existentes. Também deve ser lembrado que as bússolas têm variações magnéticas naturais em relação aos polos magnéticos. Por exemplo, nos Estados Unidos os únicos lugares onde o polo norte magnético e o polo norte geográfico são exatamente os mesmos estão em uma linha passando do Wisconsin até o Golfo do México. Navegadores têm sabido disso por séculos. Mas o público pode não estar informado, e as pessoas pensam que lá existe alguma coisa misteriosa sobre a "mudança" na bússola sobre uma área tão larga quanto o triângulo, o que naturalmente acontece.

Atos deliberados de destruição

Os atos deliberados de destruição podem cair em duas categorias: atos de guerra, e atos de pirataria. Registros em arquivos inimigos têm sido checados por numerosas perdas; enquanto vários afundamentos têm sido atribuídos a invasores na superfície ou submarinos durante as Guerras Mundiais e documentados nos vários livros de comandantes de velocímetros de bordo, muitos outros que têm sido suspeitados como afundados nessa categoria não têm sido provados. É suspeitado que a perda do USS Cyclops em 1918, assim como seus navios irmãos Proteus e Nereus na Segunda Guerra Mundial, foi atribuída a submarinos, mas não há ligação que têm sido encontradas nos registros alemães.

A Pirataria, que é definida como a tomada de um navio ou barco pequeno em alto-mar, é um ato que continua até os dias de hoje. Enquanto a pirataria aos cargueiros sequestrados é mais comum no oeste dos Oceanos Pacífico e Índico, os contrabandos de drogas causam roubos de barcos para operações contrabandistas, e podem ter sido envolvidos em desaparições de tripulações e iates no Caribe. A Pirataria no Caribe foi comum de 1560 a 1760, e famosos piratas incluindo Edward Teach (Barba Negra) e Jean Lafitte. Laffite é algumas vezes dito como sendo uma vítima do triângulo.


Corrente do Golfo

A Corrente do Golfo é uma corrente oceânica que se origina no Golfo do México, e então passa através do Estreito da Flórida, indo ao Atlântico Norte. Em essência, é um rio dentro do oceano, e como um rio, pode e carrega objetos flutuantes. Tem uma velocidade de superfície ao redor de 2,5 m/s (6 mph). [4] Um pequeno avião fazendo um pouso na água ou um barco tendo problema no motor serão carregados para longe da reportada posição pela corrente, como aconteceu com um cruzeiro chamado Witchcraft em 22 de Dezembro de 1967, quando foi reportado um problema no motor próximo a um marcador de boia a uma milha (1,6 km) da costa, mas o navio não estava lá quando a Guarda Costeira chegou lá.

Erro humano

Uma das explicações mais citadas em inquirimentos oficiais são as perdas de qualquer aeronave ou embarcação como sendo erro humano. Sendo deliberado ou acidental, os humanos têm sido conhecidos por cometer erros resultando em catástrofes, e perdas dentro do Triângulo das Bermudas não são exceções. Por exemplo, a Guarda Costeira citou uma falta de treinamento adequado para a limpeza do volátil resíduo de benzeno como a razão para a perda do tanque V.A. Fogg em 1972. A teimosia do ser humano pode ter causado o negociante Harvey Conover a perder seu iate veleiro, o Revonoc, assim que ele velejou ao centro de uma tempestade ao sul da Flórida em 1 de Janeiro de 1958. Muitas perdas permanecem inconclusivas devido a falta de naufrágios que poderiam ser estudados, um fato citado em muitos registros oficiais.

Furacões

Os Furacões são poderosas tempestades que são geradas em águas tropicais, e têm historicamente sido responsáveis por milhares de vidas perdidas e bilhões de dólares em prejuízos. O naufrágio da frota espanhola Francisco de Bobadilla em 1502 foi o primeiro registro de um exemplo de um destrutivo furacão. Estas tempestades têm no passado causado vários incidentes relacionados ao triângulo.

Ondas gigantes

Em vários oceanos ao redor do mundo, as ondas gigantes têm causado navios ao afundamento e plataformas de petróleo a tombamentos. Estas ondas são consideradas como sendo um mistério e até recentemente eram acreditadas como sendo um mito. Entretanto, as ondas gigantes não explicam a perda de aviões.


HIDRATOS DE METANO


-Distribuição mundial de sedimentos de hidratos de gás metano, em 1996.
Fonte: USGS-

Uma explicação de algumas das desaparições aponta a presença de várias zonas de hidratos de metano sobre as placas continentais. Em 1981, o United States Geological Survey informou a aparição destes hidratos na área de Blake Ridge (no sudeste dos EUA). [9] As erupções frequentes de metano poderiam produzir regiões de água espumosa que poderiam não dar sustentação suficiente aos barcos. Se formasse uma área deste tipo ao redor de um barco, este afundaria muito rapidamente sem aviso. Os experimentos no laboratório têm provado que as bolhas podem realmente afundar um barco em modelo de escala, devido à diminuição da densidade da água.

Falácia

Alguns escritores têm sugerido que este hidrato de metano liberado repentinamente na forma de bolhas gigantes de gás, com diâmetros comparáveis ao tamanho de um barco, poderia afundá-lo.[10]

Este fenômeno é fisicamente impossível.

Além disso, se fosse possível que se criasse uma bolha de gás metano desde o fundo do oceano, tal como é descrito, essa bolha gigante se romperia devido à grande pressão da água, e se converteria em várias bolhas menores antes de alcançar a superfície. Ao emergir, estas bolhas formariam uma grande turbulência, mas não tanta como pôr em perigo a sustentabilidade do barco. Ainda que as bolhas formadas em um tanque de laboratório possam ser grandes comparadas com um barco em modelo de escala, o efeito não pode ser comparado na natureza devido à relação entre as forças de tensão superficial e gravidade.

Explicações de quedas de aviões

O gás metano também poderia fazer com que os aviões caíssem. O ar menos denso faria com que os aviões perdessem sustentação.

Além disso, no altímetro do avião (que mede a altitude) é medida a densidade do ar. Como o metano é menos denso, o altímetro indicaria que o avião está subindo. O piloto que viajaria de noite ou entre nuvens (onde não é possível ver o solo), suporia que o avião está subindo, e reagiria descendo, fazendo com que o avião colidisse.

Além disso, o metano no motor arruinaria a mistura de combustível e ar. Os motores do avião queimam hidrocarbonetos (como a gasolina) misturados com o oxigênio que provêm do ar. Quando os níveis de oxigênio no ambiente diminuem bruscamente, a combustão poderia parar por completo, fazendo com que o motor desligue. Todos estes efeitos do gás metano tem sido demonstrados experimentalmente.

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