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O MISTÉRIO DO VÔO 401




............... O FANTASMA DO VÔO 401 ...............


Miami, a mais importante cidade da Flórida, é banhada à leste pelo Oceano Atlântico que deu à Miami belas praias, trazendo turistas que impulsionam a economia local. Pelo lado oeste a natureza foi menos pródiga: os Everglades formam uma das maiores regiões alagadas do mundo, um extenso e escuro pântano localizado sob a rota de aproximação oeste para o Aeroporto Internacional de Miami.

A noite de 29 de dezembro de 1972 era típica desta época do ano, cristalina e escura também: era fase de lua nova. Não era possível distinguir céu e terra, pântano e firmamento. A escuridão embaralhava a visão, afetava o julgamento de espaço e distância. As 21h20 decolou do Aeroporto JFK em New York, 1.755 quilômetros ao norte de Miami, o vôo Eastern 401, operado por um L-1011 Tristar, matriculado N310EA, com apenas 4 meses e 10 dias desde que fora entregue à companhia.

Os 163 passageiros à bordo voariam no que havia de mais moderno e confortável: com capacidade para quase 300 passageiros, o Tristar era um dos novos wide-bodies, aviões de fuselagem larga, sensação no início dos anos 70. Na cabine de comando estavam três profissionais experientes. O comandante Robert Loft tinha mais de 30.000 horas de vôo em seus 55 anos de vida, mas apenas 300 delas no comando do Tristar. O primeiro-oficial Bert Stockstill, com 42 anos e o engenheiro de vôo Don Repo, com 51, completavam a tripulação técnica. Na cabine, cuidavam dos passageiros 10 comissários e comissárias.

Doris Elliott era comissária na Eastern. No começo de dezembro de 1972, enquanto trabalhava na galley durante um vôo entre Orlando e JFK, subitamente teve uma visão: um Tristar da Eastern batendo nos Everglades numa noite escura. A sensação foi tão forte que Doris atirou-se numa poltrona vazia e pediu ajuda às suas colegas comissárias. Assustadas, perguntaram à Doris a razão de seu mal estar. Doris respondeu aos soluços: "vamos perder um Tristar nos Everglades... perto do Natal.... vai ser de noite... morrerá muita gente". Suas colegas tentaram acalmá-la. -Bobagem, Doris: nada disso vai acontecer, disse uma delas.Não, retrucou Doris com firmeza. "Eu tenho visões. Desde minha adolescência é assim: eu vi um trem colhendo um carro cheio de colegas, cinco dias antes do acidente. Eu vejo as coisas e elas acontecem.Uma das comissárias perguntou: - Estaremos no avião, Doris? - Não. Mas vai ser por pouco. Eastern 401.

No dia 29 de dezembro, Bob Loft acordou cedo e cuidou do jardim de sua casa. Afável, sério e consciencioso, extremamente frio sob pressão, Loft era o piloto número 50 na lista de mais de 4.000 tripulantes técnicos da Eastern. Sua jornada naquele dia seria apenas uma ida e volta entre Miami e JFK.

No aeroporto JFK, Doris aguardava seu último vôo do dia, o Eastern 401 com destino à Miami. Ela chegara a pouco, vinda de Tampa. Outro vôo da companhia, o Eastern 26, estava muito atrasado e traria a tripulação para trabalhar no vôo 477. Como o vôo 26 não chegava, foi necessária uma mudança de última hora na escala dos tripulantes: foi dada a ordem para Doris e suas colegas embarcarem no vôo 477 com destino à Fort Lauderdale via West Palm Beach. A tripulação chegando no vôo 26 seria então alocada ao vôo 401. A troca foi feita e Doris não se queixou: chegaria mais cedo em casa.

Finalmente, com a tripulação transferida do vôo 26, o Eastern 401 pode partir. Ajudado por um vento de cauda, o L1011 tirou parte do pequeno atraso na partida. O vôo transcorreu normalmente. Eram 23:29 e o Tristar manobrava sobre a escuridão do pântano, em aproximação para a pista 09L. Na reta final, ao passar pela marca de 3.000 pés, Stockstill percebeu que a luz de indicação de travamento do trem de pouso dianteiro não estava acesa. A apenas 1.500 pés de altura e a segundos do pouso, o cauteloso Loft comandou uma arremetida. O Tristar ganhou altura e solicitou à torre instruções, recebendo como resposta:

-Eastern 401, suba e mantenha 2.000 pés, contate o controle de saída na freqüência 128.6.

O Tristar executou uma curva para a proa 360 e depois tomou o rumo 270, sobrevoando os Everglades. A tripulação solicitou e obteve autorização para descrever uma série de órbitas, enquanto tentava descobir o problema.

Angelo Donadeo era engenheiro na Eastern, responsável pelos Tristar na frota e fã do moderno jato da Lockheed, que conhecia como poucos. Voava naquela noite como observador na cabine, ocupando o assento extra conhecido como jump-seat. Quando surgiu o problema, Donadeo prontificou-se a ajudar a tripulação. O comandante Loft acreditava tratar-se apenas de uma lâmpada queimada, ao invés de um real problema no mecanismo do trem de pouso.

Para verificar se o trem estava baixado e travado na posição segura, era preciso descer na baía de eletrônicos, situada numa caverna sob o piso da cabine de comando e de lá observar (através de um periscópio especialmente desenhado para esta função) se o trem de pouso dianteiro estaria travado. O acesso à baía era feito por uma escotilha no chão da cabine de comando.

Donadeo e Repo desceram, encontrando dificuldade em enxergar claramente na apertada e escura baía. O Tristar voava no piloto automático, cumprindo sua órbita a 2.000 pés, enquanto a tripulação tentava resolver o problema. Impaciente, Loft ergueu-se de seu assento. Ao fazê-lo, sem perceber empurrou a coluna de comando e desligou o piloto automático, uma configuração de sistema onde bastava um pressão de 15 a 20 libras sobre a coluna de comando para desligar o auto-pilot. Loft e sua tripulação não perceberam que o Tristar iniciara por contra própria uma suave descida, abandonando a altitude de 2000 pés. Prosseguindo na tentativa de resolver o problema, minutos após, Repo e Donadeo confirmaram: o trem estava baixado e travado; o L-1011 poderia pousar com segurança.

Loft e Stockstill voltaram às suas posições. Loft chamou a torre Miami e informou que estava pronto para reiniciar sua aproximação. Já em seu assento, Stockstill examinou o painel à sua frente. Espantado, descobriu que o L-1011 voava mais rápido que o previsto, 190 nós. Olhou para o altímetro, este marcava menos de 100 pés de altitude. Sua voz saiu num tom elevado, denunciando sua surpresa:

-Nós fizemos alguma coisa com a altitude!
-O quê? Perguntou surpreso o comandante Loft.
-Ainda estamos a 2.000 pés, certo?

Loft olhou para seu altímetro. Olhou também para fora: notou um estranho brilho nos visores frontais: as luzes de aproximação do Tristar começavam a ser refletidas nas águas escuras dos Everglades. Eram 23h42:05. A voz tensa de Bob Loft ficou regsitrada no gravador de cabine:

-Ei, o quê está acontecendo aqui?

Às 23h42:09 da noite de 29 de dezembro de 1972, o Tristar matriculado N310EA entrou voando a 400 km/h no pântano. A desintegração foi imediata. A fuselagem partiu-se em três grandes partes, separando-se das asas, motores e da cauda. Muitas partes afundaram e desapareceram de vista. Outras, pedaços desmembrados como gigantesca carcaça, permaneceram sobre as águas, gigantescas lápides a marcar o local onde 99 passageiros e todos os tripulantes perderam a vida estupidamente.

Horas depois, equipes de resgate chegaram ao que restou da cabine de comando em busca dos tripulantes. Stockstill morrera no impacto inicial. Bob Loft, com graves ferimentos na cabeça, várias costelas e coluna fraturadas, fitou os membros da equipe de resgate que tentavam consolá-lo e disse simplesmente: vou morrer. Em mais um par de minutos, Bob Loft perdeu sua última batalha.

O resgate agora concentrava-se em Repo e Donadeo, que ainda estavam dentro da baía de aviônicos na hora do impacto. Finalmente libertados dos destroços pelos paramédicos, foram levados ao hospital. O engenheiro Don Repo resistiu por apenas mais algumas horas. Donadeo sobreviveu, apesar de seus ferimentos graves.





...................... VITIMAS FATAIS ....................


Do luto ao espanto

Doris estava no ônibus da tripulação quando foi avisada do desastre. Imediatamente lembrou-se de sua premonição e irrompeu num pranto descontrolado. A dor atingiu todos da família Eastern, especialmente pelo desastre ter ocorrido na cidade-sede da empresa, Miami. Mas foi em fevereiro de 1973 que a empresa passou do luto ao espanto. Num Tristar idêntico ao acidentado, matriculado N318EA, começaram a acontecer fatos estranhos. De uma hora para outra, tripulantes trabalhando na galley de porão reclamavam que a temperatura estaria fria demais. Essa galley era uma característica única do Tristar, de maneira a permitir uma maior ocupação de assentos na cabine principal. O acesso de tripulantes e refeições era feito por um pequeno elevador.

Uma comissária, Virginia P., trabalhava esquentando as refeições quando notou uma névoa ou halo começando a se formar na galley. Parou o que fazia e olhou com curiosidade para o estranho fenômeno: era como uma pequena nuvem que crescia no exíguo espaço: para seu espanto, começou a se formar dentro dessa nuvem uma imagem. Paralisada de medo, Virginia viu um rosto lentamente surgir: a face do engenheiro de vôo Don Repo.

Virginia, em desespero, subiu para a cabine principal. Atordoada, nada disse aos colegas, exceto que não passava bem. Com medo de ser afastada por insanidade, guardou em segredo a aparição. Mas menos de um mês após, soube de outro incidente a bordo do N318EA.

A volta do Comandante

Certo dia, durante os procedimentos de embarque no aeroporto de Newark, a comissária chefe de um vôo com destino à Miami percebeu a presença de um comandante da Eastern sentado na primeira classe. Conferindo sua lista, não encontrou registro de nenhum tripulante voando como passageiro extra. Aproximou-se e indagou o comandante. Este, com uma estranha expressão no rosto, que misturava um claro desconforto e tensão, olhava fixamente para a frente e não respondia às perguntas da comissária, que começou a ficar irritada. As constantes perguntas sem resposta atrairam a atenção de outros passageiros da primeira classe.

Perdendo a paciência, a comissária foi até a cabine e chamou o comandante do vôo, para que ele tentasse obrigar o estranho tripulante a se comunicar. Ao chegar na poltrona, o capitão do vôo reconheceu o comandante silencioso. Sem se conter, gritou: "Meu Deus, é Bob Loft!" Na frente de todos, a silenciosa figura desapareceu no ar. O vôo foi cancelado, passageiros histéricos tiveram que ser atendidos e acalmados. E com este incidente, a imprensa tomou conhecimento que havia algo a mais nos aviões da Eastern.

O livro de bordo do N318EA, onde as tripulações reportam anomalias, discrepâncias e panes, começou a ficar cheio de anotações como estas:

"JFK... durante reabastecimento... VP da Eastern primeiro a embarcar... cumprimenta comandante no avião... percebe ser Bob Loft... VP sai do vôo.

Vôo NY-Miami... Cmte. Loft visto por 3 tripulantes que tentam falar com ele... Loft não responde e desaparece na frente dos três... avião inteiramente revistado... vôo cancelado.

Os livros de bordo de mais duas aeronaves, o N317EA e N308EA passam a colecionar anotações como estas: "Funcionários da Marriott reabastecendo a galley de primeira classe... saem correndo do avião e recusam-se a voltar... homem com roupa de segundo oficial teria aparecido na galley... e desapareceu em pleno ar logo e seguida.

"Comissária abre o compartimento de bagagens e dá com o rosto de Bob Loft dentro do compartimento olhando fixamente em seus olhos... comissária desmaia... vôo atrasado.

"Co-piloto faz a volta olímpica na aeronave, check pré-vôo... retorna ao ao seu assento na cabine... encontra engenheiro de vôo sentado em sua poltrona... engenheiro diz: "já fiz o pré-check, não se preocupe" - engenheiro era Donald Repo... desapareceu subitamente na sua frente".

Vozes

Esta foi a primeira vez registrada que uma das aparições fala com alguém, mas não a última. Na segunda, um comandante embarcou para pilotar um L-1011 em San Juan, Puerto Rico, e deu de cara com Repo dentro da cabine. Assustado, parou e olhou diretamente para Repo, que teria dito: "Não haverá mais nenhum acidente com L-1011 na Eastern... nós não deixaremos que isto aconteça".

Mas o mais extraordinário aconteceu no N318EA, estacionado em New York num vôo com destino à Cidade do México e Acapulco. Enquanto preparava as refeições, uma comissária viu o rosto de Repo formando-se no vidro de um dos fornos da Galley de porão. Aterrorizada, subiu para a cabine principal e chamou um colega. Decidiram retornar à galley e ao chegar, ambos viram a face de Repo. A aparição disse simplesmente: "Cuidado com fogo neste avião". E sumiu.

O vôo decolou e pousou na Cidade do México sem problemas. Ao dar a partida para a continuação para Acapulco, o motor número três apresentou uma pane séria, obrigando o vôo a ser cancelado. A tripulação técnica foi instruída a trazer a aeronave de volta à base de mautenção de Miami, fazendo o vôo de traslado (sem passageiros) com apenas 2 motores.

No dia seguinte, o N318EA iniciou sua decolagem da Cidade do México com apenas três tripulantes à bordo. Ao chegar na V-R, o motor número 1 explodiu e começou a pegar fogo. O Tristar, voando a apenas 15 metros acima do solo, mal conseguiu evitar os obstáculos e prédios ao final da pista. Minutos depois, tendo ganhado um pouco mais de altitude, a tripulação iniciou o retorno e conseguiu pousar em segurança.

O incidente trouxe ainda mais exposição na mídia ao drama da Eastern. Tripulantes começaram a pedir para serem transferidos de equipamento. Talk-shows na TV começaram a falar insistentemente do assunto. Por outro lado, malucos, curiosos e médiuns faziam reservas para voar nos aviões "assombrados" da Eastern. A empresa declarou que os incidentes eram apenas boatos, desmentindo seus tripulantes. Em carta interna, ameaçava com demissão sumária qualquer nova manifestação ou vazamento de informações para o público ou a imprensa.

Dois fatos provam que algo anormal estava mesmo acontecendo: os livros de bordo das aeronaves N318EA, N308EA e N317EA foram substituídos de um dia para outro, sem maiores explicações. E mais importante, as aparições cessaram por completo no início de 1974, num período de dias.



Causa descoberta

Investigações e documentos comprovam um fato: os três L-1011 citados acima tinham algo em comum. Durante suas revisões de rotina, os três tiveram partes, peças e sistemas trocadas ou substituídas por peças que foram tiradas dos destroços do N310EA. Este é um procedimento usual. Como muitas partes do N310EA foram resgatadas e levadas para um hangar em Miami para os trabalhos de investigação, após a conclusão dos trabalhos, a Eastern recondicionou muitas peças, economizando um bom dinheiro. Todas foram lavadas, recondicionadas, testadas e aprovadas pelos técnicos da empresa.

O primeiro avião a entrar no hangar para um check mais completo foi o N318EA, que portanto recebeu a maioria destas peças tiradas do sinistrado N310EA. Outras aeronaves que também receberam peças foram justamente aquelas em que foram registradas o maior número de aparições: o N308EA e o N317EA. A direção da Eastern percebeu o fato e mandou a diretoria de manutenção retirar todas as peças vindas do N310EA. Foi só assim que Repo e Loft deixaram de aparecer nos Tristar da empresa.





...................... LOCAL ONDE CAIU O VÔO 401 .....................

Contato

John G. Fuller, respeitado autor e jornalista americano, é o responsável pela descoberta e revelação ao público de muitos destes fatos. Publicou um livro sobre o assunto, "The Ghost of Flight 401" (1976, Souvenir Press), onde relata todo o drama do acidente e dos fatos que se seguiram.

Relata também o contato feito através de uma médium, Elizabeth Manzione, entre Donald Repo, sua esposa Alice e sua filha Donna.

Fuller conheceu no curso das investigações esta médium, que afirmava estar recebendo mensagens de Repo. Uma sessão mediúnica foi marcada. Fuller anotou todas as mensagens recebidas por meio de uma Tábua Ouidja. Entre estas: "Donna, seja uma boa menina... eu te amo muito." "Sassy, te amo... lágrimas não ajudam... e uma mensagem que aparentemente não fazia sentido: "os ratos já saíram do sótão?

Impressionado, Fuller contatou a família de Repo e marcaram um jantar em Miami. Cuidadosamente, Fuller foi contando das suas descobertas, até que tomou coragem e relatou as frases anotadas na sessão. Alice, até então cética, explodiu em lágrimas: "Sassy foi um apelido que Don inventou para mim em nossa lua-de-mel e nunca mais usou... e os ratos no sótão aqui de casa... só ele e eu sabíamos.

Todos se emocionaram. Foi quando Alice contou um fato até então escondido por ela. Meses antes do acidente, um telefonema foi dado para a casa dos Repo. Alice atendeu e uma voz masculina disse simplesmente: seu marido Donald morreu num desastre aéreo. Irritada, Alice desligou e virando-se para Donald, que tomava tranquilamente café ao seu lado, relatou a conversa. Repo fez pouco caso: "É um trote estúpido e cruel, Alice. Não ligue para isso."

Meses depois, Alice atendeu outro telefonema. Do outro lado da linha, uma voz extremamente grave. Era um homem dizendo trabalhar na coordenação de vôos da Eastern. Queria falar com Repo, que estava nesse dia de folga em casa. Donald atendeu e depois de alguns minutos disse à Alice: querida, fui chamado para uma substituição. É um vôo ida e volta para New York. Estarei em casa por volta da meia-noite.

Donald saiu para o aeroporto. Uma hora depois e ainda pensando no assunto, Alice tomou um choque: reconheceu a voz grave que meses antes tinha passado o trote. Era a mesmíssima voz que chamara seu marido horas atrás para assumir o vôo. Desesperada, Alice ligou para a empresa, mas o Tristar já havia partido com Donald, no vôo Eastern 401.

Dias após os funerais, Alice foi até a empresa, tentando descobrir a identidade do funcionário de voz estranha que convocou Donald para o fatídico vôo. Foi recebida pelo chefe do departamento de escala, que coordena quais tripulantes farão quais vôos.

O homem calmamente levou-a até uma sala reservada, e com tranquilidade, revelou que ninguém em seu departamento - e até onde ele soubesse, em toda a empresa - havia convocado Donald Repo naquele dia para trabalhar no vôo 401. "Foi uma surpresa aqui no departamento quando ele se apresentou. Já estávamos tentando chamar outros tripulantes em "stand-by" quando Repo apareceu. Foi muito bom para nós naquele dia, mas uma trágica coincidência para Donald. Sinto muito, Sra. Repo.

Quem seria o misterioso homem que havia convocado Donald Repo para o trabalho naquele dia?

Em 1978 foi feito um filme baseado nos acontecimentos fantasmagóricos do Vôo 401, o qual foi estrelado pelo famoso ator Ernest Borgnine. Seu nome é "O Fantasma do Vôo 401", ou The Ghost of Flight 401.


-- A BAIXO ESTA UMA MAQUETE EM ESCALA
1/100 DO MODELO TWA L- 1011 QUE
SOFREU O ACIDENTE.

SEU CODIGO DE CONTROLE:

VÔO 401 --




-- MAIS A BAIXO A FOTO DO MODELO L- 1011 IDENTICO
AO UTILIZADO NO EASTERN VÔO 401 --





"" NÃO ESTAMOS DIZENDO QUE O QUE ESCREVEMOS SEJA VERDADE,,
ESTAMOS NA POSIÇÃO DE LEVAR OS FATOS AO PUBLICO,,
TIRE SUAS PROPRIAS CONCLUSÕES ""

.................... BLOG DO MEDO ....................

O CASO DE HH HOLMES



Em 1893, Chicago, Illinois foi anfitrião de uma Feira Mundial espetacular's - The Columbian Exposition - que comemorou o aniversário da descoberta de Colombo da América. Foi um momento de bonança para a cidade e milhares de pessoas vieram de todo o país a participar.

Infelizmente, porém, a lista dos "desaparecidos" no final da feira foi extensa e mais tarde como a polícia tentou rastrear onde essas pessoas tinham desaparecido para - a fuga virou frio no lado sul de Chicago.

Tudo não foi tão brilhante e bonito como o de publicidade para a Exposição de "Cidade Branca" teria todos acreditam, porque "o diabo" que se tornou conhecido como o assassino serial America's first real estava vivo e bem no lado sul da cidade, atraindo visitantes para o seu "hotel", onde muitos deles desapareceram sem deixar rastro --- nunca mais ser visto.


.......... THE DEVIL COMES TO CHICAGO ..........





Hoje, o bairro de Englewood é uma parte de Chicago, mas no final dos anos 1800, era uma comunidade, independente tranquila na periferia sul da cidade ventosa. Era um lugar tranqüilo e da morada das donas de casa e comerciantes. Dentre essas pessoas decentes foi uma "Sra. Dr. Holden", como os jornais, misteriosamente se referia a ela, que dirigia uma farmácia em 63 e Wallace. Havia comércio quase demais para lidar com a mulher, como Englewood estava crescendo rapidamente, como muitos dos subúrbios de Chicago estava naqueles dias. Ela ficou encantada, pois, para encontrar um assistente capaz que disse que seu nome era Dr. Henry H. Holmes. Ele acabou por ser uma notável adição para o lugar.


Em 1887, um farmacêutico foi um químico e mais farmácias foram bastante lotada lugares que foram estocados com todos os tipos de elixires e poções. Quando o Dr. Holmes agravado ainda mais simples a receita, fê-lo com um floreio, como se ele fosse um alquimista no meio de algum ritual misterioso. Seus dedos longos e pálidos se mudou com a habilidade de um cirurgião, seu belo rosto tornou-se intensa e os olhos azuis brilhantes cresceu. Mas ele não era um cientista meio socialmente inepto, ele era um cavalheiro de moda e de forma encantadora. Sua polidez e comentários bem-humorados trouxe muitos novos clientes para a loja de drogas, especialmente as senhoras do bairro. Além disso, ele manteve um olho afiado nos livros conta tão bem e estava preocupado com o lucro da loja estava fazendo. Ele era, em suma, o assistente perfeito para a proprietária.

Não demorou muito para que Holmes parecia ser mais o gerente da loja e menos o balconista da prescrição. Ele começou a gastar mais e mais tempo trabalhando com os livros e conversando agradavelmente com as senhoras que veio ao local, alguns dos quais teve muito tempo para fazer uma compra muito pequeno. Dr. Holmes tornou-se uma figura familiar enquanto passeava com a sua vara para baixo 63 Street, principal rua de Englewood. Ele parecia estar se encaminhando para uma posição de liderança na comunidade empresarial local.

Comércio na loja da droga continuou a melhorar, fazendo Sra. Dr. Holden extremamente feliz. Mas, quanto a Holmes, ele ainda não estava satisfeito e tinha muitos planos e visões que o levou para a frente. Estranhamente, em 1887, a Sra. Dr. Holden desapareceu sem deixar vestigios. Pouco tempo depois, Holmes anunciou que tinha comprado na loja da viúva, pouco antes de ela "se movendo para o oeste". A senhora infeliz tinha (não surpreendentemente) deixou nenhum endereço de encaminhamento.

Dois anos depois, ele adquiriu um grande lote na rua em frente a loja de drogas e começou a construção de um edifício enorme que ele planejou para funcionar como um hotel para o próximo Columbian Exposition em 1893. Não há registros de dizer o que Holmes decidiu chamar Este edifício, mas para as gerações de policiais, os entusiastas do crime e enervada moradores de Englewood, era conhecido apenas por um nome - "O Assassinato do Castelo".

Henry H. Holmes, cujo nome verdadeiro era Herman W. Mudgett, nasceu em 1860 em Gilmanton, New Hampshire, onde seu pai era um cidadão rico e respeitado e que tinha sido o postmaster local há quase 25 anos. Cedo na vida, caiu Mudgett seu nome dado e ficou conhecido como HH Holmes, um nome sob o qual ele freqüentou a escola médica e começou sua carreira no crime. Ele estava constantemente no problema como um menino e moço e, anos mais tarde foi lembrado por sua crueldade para com animais e crianças pequenas. Seu único traço redentor era que ele sempre foi um aluno excelente e foi bem na escola.

Em 1878, casou-se com Clara Lovering Holmes, a filha de um próspero fazendeiro em Loudon, New Hampshire e no mesmo ano, começou a estudar medicina em uma faculdade pequena em Burlington, Vermont. Ele pagou a sua aula com um legado arrumado que tinha sido herdado por sua esposa. Ainda como estudante, porém, Holmes começou a se interessar por deboche. Em 1879, transferiu-se para a Faculdade de Medicina da Universidade de Michigan em Ann Arbor, enquanto lá, inventou um método de roubo de cadáveres do laboratório. Ele, então, desfiguram o cadáveres e plantá-las em lugares onde ele ficaria como se tivessem sido mortos em acidentes. Convenientemente, Holmes já tinha tomado um seguro sobre estes membros da família "e ele iria cobrar-lhes logo que os corpos foram descobertos.



Poucos meses depois de completar a fraude mais ousados, segurando um cadáver em R $ 12.500 e realização do plano com um cúmplice, que mais tarde se tornaria um eminente médico de Nova York, ele deixou de Ann Arbor e abandonou sua esposa e um filho pequeno. Clara returned to New Hampshire and never saw her husband again. Clara voltou para New Hampshire e nunca mais viu seu marido novamente.

Depois disso, Holmes saiu de cena por seis anos. O que aconteceu com ele durante a maior parte deste período é desconhecido e, mais tarde, os detetives Pinkerton ainda não foram capazes de aprender muito sobre as suas actividades nestes anos, embora eles não vem através de traços de sua fuga em várias cidades e estados. Por um ano ou assim , ele estava envolvido em um negócio legítimo em São Paulo e assim ganhou o respeito da comunidade que ele foi nomeado o receptor de uma loja falida. Ele imediatamente estocados no local com produtos, vendidos a preços baixos e, em seguida, desapareceu com o produto. De São Paulo, ele foi para Nova Iorque e ensinou a escola por um tempo no condado de Clinton, pensões, residenciais, na casa de um agricultor perto da aldeia de Forks Moore. Ele seduziu a mulher do agricultor e, em seguida, desapareceu uma noite, deixando uma factura e uma dona grávida.

Em 1885, Holmes apareceu em Chicago, e abriu um escritório (ele estava posando como um inventor) no subúrbio de North Shore de Wilmette. Após seu reaparecimento, Holmes pediu o divórcio de Clara, Lovering mas o processo foi vencida eo caso se arrastou até 1891. Isso não o impediu de se casar com outra mulher, no entanto, Myrtle Z. Belknap, que o pai, John Belknap, era um rico empresário em Wilmette. Embora o casamento não produziu uma filha, mas era um estranho. Myrtle permaneceu vivendo em Wilmette enquanto Holmes começou a viver em Chicago. John Belknap viria a descobrir que Holmes havia tentado enganá-lo para fora da propriedade, forjando seu nome em atos. Ele também afirmam que Holmes tinha tentado envenená-lo quando ele foi confrontado sobre os documentos falsos. Myrtle terminou o casamento, em 1889.

Histórias alegação de que a casa em Myrtle Wilmette onde viveu hoje é assombrado. Um tem que saber se o espírito que anda aqui é a de John Belknap ou Myrtle si mesma. É possível que seu casamento infeliz, e horror como os crimes depois de seu marido foram revelados, a levou a atrasar-se para trás.

..... ASSASSINATO DO CASTELO .....

Pouco depois Holmes Myrtle casado, ele abriu um outro escritório, desta vez no centro de Chicago, com a Copiadora ABC, uma máquina de cópia de documentos, que era sobre o dispositivo apenas honesto que ele nunca foi ligado. Ele operadas a partir de um escritório em Dearborn do Sul, mas a copiadora foi um fracasso, e novamente ele desapareceu, deixando seus credores, com US $ 9.000 em notas sem valor.

Poucos meses depois, começou a trabalhar em uma drogaria na seção de Englewood, na esquina da 63 com a Rua Wallace. A loja pertencia a uma senhora Dr. Holden, uma senhora idosa, que estava feliz por ter o jovem assumir a maior parte das responsabilidades da loja. Estranhamente, em 1887, a Sra. Holden desapareceu sem deixar vestígios. Aparentemente, ninguém tinha qualquer razão para duvidar Holmes sobre a sua compra "da sua loja e ela nunca foi encontrada quando a polícia finalmente começou a investigar suas atividades poucos anos depois.



Em 1889, Holmes começou uma nova era na sua vida criminosa. Depois de uma curta viagem de Indiana, ele voltou a Chicago e comprou um terreno baldio na rua em frente à farmácia. Ele tinha planos para construir uma casa enorme sobre a propriedade eo trabalho foi iniciado em 1890. Sua viagem para Indiana tinha sido rentável e que ele tinha usado a viagem para retirar um regime de seguro com a ajuda de um cúmplice chamado Benjamin Pietzel. O confederado mais tarde foi para a cadeia como um resultado da fraude, mas Holmes saíram ilesos.

Holmes continuou a funcionar a loja da droga, à qual ele acrescentou também um contador de jóias. Em 1890, ele contratou Ned Connor de Davenport, Iowa como um relojoeiro e joalheiro. O rapaz chegou na cidade na companhia de sua esposa, Julia, e sua filha, Pérola. A família mudou-se para um pequeno apartamento acima da loja e, em breve, Julia conseguiu captar o interesse de Holmes. Ele logo disparou seu guarda-livros e Julia contratado para tomar o lugar do homem.

Não muito tempo depois, Connor começou a suspeitar de que Holmes foi continuando com sua esposa, e ele estava certo. Felizmente para ele, ele decidiu reduzir suas perdas, abandonou sua família e foi trabalhar para outro centro de compras.

Agora que Holmes Julia para si mesmo, ele tirou as políticas de seguros grande sobre a mulher ea filha dela, nomeando-se como beneficiário. Anos mais tarde, veio a ser suspeita de que Julia se tornou um participante disposto em muitos dos regimes de Holmes e falcatruas. Quando ele incorporou o negócio de jóias, em agosto de 1890, ele listou Julia, junto com sua amiga Kate Durkee, como diretores.


Por esta altura, muito do interesse de Holmes estava indo para a construção do prédio do outro lado da rua. O edifício foi uma imponente estrutura de três andares e um subsolo, com falsas ameias e janelas de sacada de madeira que estavam cobertas com folhas de ferro. Havia mais de 60 quartos na estrutura e 51 portas que foram estranhamente cortadas em várias paredes. Holmes atuou como seu próprio arquitecto para o lugar e ele supervisionou pessoalmente a construção de inúmeras tripulações, os quais foram rapidamente contratados e demitidos, descarregando-os com grande furor, e se recusar a pagar seus salários. No que diz respeito a polícia foi capaz de aprender, nunca pagou um centavo de nenhuma das matérias que entraram no edifício. Além do design excêntrico geral, a casa estava também equipado com alçapões, escadas escondidas, passagens secretas, quartos sem janelas, chutes que levou para o porão e uma escadaria que se abriu mais uma queda para o beco atrás da casa.



O primeiro andar do prédio continha lojas e lojas, enquanto os pisos superiores poderiam ser utilizados para salas de estar espaçosas. Holmes também tinha um escritório no segundo andar, mas a maioria das salas deviam ser utilizados para os clientes - pessoas que nunca mais seria visto novamente. A evidência mais tarde seria encontrada para mostrar que Holmes usou alguns dos quartos como as câmaras "asfixia", onde as vítimas foram sufocados com gás. Outras câmaras foram revestidas com chapas de ferro e teve maçarico-como os dispositivos instalados em paredes. Na cave, Holmes instalada uma mesa de dissecação e manteve seu próprio crematório. Houve também um tonel de ácido e poços cheios de cal, onde os corpos poderiam ser facilmente eliminados.

Todos os seus quartos "prisão" eram equipados com alarmes que zumbiam em bairros Holmes "se a vítima tentou escapar. Chegou a acreditar que muitas de suas vítimas eram mantidos presos por meses antes de suas mortes.

O castelo foi concluído em 1892 e logo depois, Holmes, anunciou que pretendia alugar alguns quartos para os turistas que estaria chegando em massa para a Exposição programados colombiana. Supõe-se que nunca muitos desses turistas retornaram para casa após a feira, mas ninguém sabe ao certo. A lista dos "desaparecidos", quando a Feira foi encerrado um longo e para a maioria, o jogo sujo foi suspeitado. Como muitos deles foram vítimas de Holmes é um mistério, mas não menos de 50 pessoas que foram denunciados à polícia como desaparecidos foram localizados para o local. Aqui, suas fugas terminou ...


Um anúncio para a apresentação durante a feira não foi o único método que Holmes usados na aquisição de vítimas. Um grande número de suas vítimas do sexo feminino veio através de falsos anúncios classificados que ele colocou em jornais de cidade pequena, oferecendo empregos para jovens senhoras. Quando os anúncios foram respondidas, ele descreve vários empregos em detalhes e explicou que a mulher teria a sua escolha de posição no momento da entrevista. Quando aceita, ela então ser instruídos para embalar suas coisas e retirar todo o seu dinheiro do banco porque ela precisaria de fundos para começar. Os candidatos também foram instruídos a manter a localização eo nome de sua empresa um segredo muito bem guardado. Disse-lhes que ele tinha concorrentes desonestos que iria usar toda a informação possível para roubar seus clientes. Quando o candidato chegou, e Holmes estava convencido de que ela havia dito a ninguém sobre seu destino, ela se tornaria seu prisioneiro.


Holmes também colocados anúncios de jornal para o casamento, bem como, descrevendo-se como um rico empresário que estava à procura de uma esposa adequada. Aqueles que responderam a este anúncio começaria uma história semelhante à oferta de emprego.
Ele, então, a tortura de mulheres para saber o paradeiro de qualquer valor que possam ter. The young ladies would then remain his prisoners until he decided to dispose of them. As moças, então, manter seus prisioneiros até que ele decidiu se desfazer delas.

Surpreendentemente, Holmes foi capaz de manter a sua operação de assassinato de um segredo de quatro anos. Ele abatido um número desconhecido de pessoas, principalmente mulheres, no castelo. Ele viria a confessar 28 assassinatos, embora o número real de vítimas que se acredita ser muito mais elevado. Para examinar os detalhes da história, o leitor não pode deixar de ficar horrorizado com a quantidade de planejamento e detalhe desviante que entraram na mata. Não há dúvida de que Holmes era um dos assassinos mais prolíficos e depravados da história americana.



.....Uma ilustração de jornais e revistas de Minnie Williams (Illinois State Historical Library).....

Em 1893, Homes conheceu uma jovem chamada Minnie Williams. Disse-lhe que seu nome era Harry Gordon e que ele era um inventor ricos. Interesse Holmes por ela havia sido despertado quando soube que ela era a herdeira de uma fortuna Texas imóveis. Ela estava em Chicago, trabalhando como instrutor de uma escola particular. Não demorou muito para ela e Katie Holmes ficaram noivos para se casar. Esta foi uma sucessão de eventos que não fazem Julia Connor feliz. Ela ainda estava envolvido com Holmes e ainda a trabalhar na loja. Não muito tempo depois de seu noivado tornou-se oficial, tanto Julia e Pearl desapareceu. Quando Ned Connor depois perguntou depois deles, Holmes explicou que tinha se mudado para o Michigan. Em sua confissão, ele admitiu que Júlia tinha morrido durante um aborto estragada que tinha realizado sobre ela. Ele tinha envenenado Pearl. Mais tarde, ele admitiu que matou a mulher eo seu filho por causa de seus sentimentos de inveja para Minnie Williams. "Mas eu teria se livrado dela de qualquer maneira", disse ele. "Eu estava cansado dela."

Minnie Williams viveram no castelo por mais de um ano e sabia mais sobre os crimes de Holmes que qualquer outra pessoa. Police investigators would state there was no way that she could not have had guilty knowledge about many of the murders. Investigador de polícia do estado que não havia nenhuma maneira que ela não poderia ter tido conhecimento culpado por muitos dos assassinatos. Besides being ultimately responsible for the deaths of Julia and Pearl Connor, Minnie was also believed to have instigated the murder of Emily Van Tassel, a young lady who lived on Robey Street. Além de ser, em última instância responsável pela morte de Julia e Connor Pearl, Minnie foi também acreditava ter instigado o assassinato de Emily Van Tassel, um jovem que viveu na Robey Street. She was only 17 and worked at a candy store in the first floor of the castle. Ela tinha apenas 17 anos e trabalhava em uma loja de doces no primeiro andar do castelo. There is no indication of what caused her to catch the eye of Holmes but she vanished just one month after his offer of employment. Não há nenhuma indicação de que a levou a chamar a atenção de Holmes, mas ela desapareceu apenas um mês após a sua oferta de emprego.


Minnie também sabia sobre o assassinato de Emmeline Cigrand, uma bela jovem que trabalhava como taquígrafo no Instituto Keely em Dwight, Illinois. Ben Pietzel fui lá para fazer um tratamento de embriaguez e disse Holmes, da beleza da moça, quando retornou a Chicago. Holmes então em contato com ela e lhe ofereceu um salário elevado para trabalhar para ele em Chicago. Ela aceitou o trabalho e veio para o Castelo - só para nunca mais largar. Emmeline ficou com saudades de casa depois de algumas semanas, em Chicago. Ela tinha planejado se casar com um homem chamado Robert Indiana E. Phelps e estava faltando a ele e sua família. Holmes confessou mais tarde que ele trancou a garota em um de seus quartos insonorizados e estuprou. Ele afirmou que a matou porque Minnie Williams contestado a sua cobiçar a mulher jovem e atraente. Algum tempo depois, Robert Phelps cometeu o erro de cair por inquirir após ela no castelo e que foi a última vez que ele já foi dado como vivo. Holmes descreveu um experimento "stretching" com a qual ele usou para matar Phelps. Sempre curioso sobre o valor da punição do corpo humano poderia suportar (Holmes freqüentemente usado a mesa de dissecação sobre as vítimas ao vivo), ele inventou um rack "-como" dispositivo que literalmente esticar uma pessoa até o ponto de ruptura.

Em abril de 1893, de propriedade de Minnie no Texas, foi transferida a um homem chamado Benton T. Lyman, que era na realidade, Ben Pietzel, o cúmplice já mencionado de Holmes. Mais tarde, naquele mesmo ano, Minnie irmão foi morto em um acidente de mineração no Colorado, que teria sido organizado por Katie Holmes. Uma visita a Chicago pela irmã de Minnie, Nannie, pode fornecer mais provas de maneiras assassina Minnie e sua vontade de ir junto com Holmes. Em junho de 1893, Holmes seduzido Nannie enquanto estava hospedado no Castelo e não teve problemas para persuadi-la a assinar sobre a sua quota de cerca de propriedade, em Fort Worth. Ela desapareceu um mês depois, com uma explicação de que ela tinha ido para o Texas, mas de acordo com Holmes, que tinha sido Minnie quem a matou. Minnie Quando descobri que tinha sido Nannie consorciar com Holmes, os dois entraram em uma discussão acalorada. Minnie hit her sister over the head with a chair and she died, then she and Holmes dropped the body into Lake Michigan. Minnie atingiu sua irmã na cabeça com uma cadeira e ela morreu, então ela e Holmes deixou o corpo no lago Michigan.


Pouco tempo depois, Holmes e Minnie viajaram para Denver, na companhia de outro jovem, Georgianna Yoke, que tinha vindo de Indiana para Chicago com uma reputação "manchada". Ela tinha candidatado a um emprego no castelo e Holmes disse-lhe que seu nome era Henry Howard e Minnie, que era seu primo. Em 17 de janeiro de 1894, Holmes e Georgianna eram casados no Hotel Vendome em Denver com Minnie como o seu testemunho! Depois disso, a festa de casamento (que, aparentemente, consistia de três deles) viajou para o Texas, onde, alegadamente propriedade de Minnie e arranjou um embuste cavalo. Holmes comprou vários vagões de cavalos com notas falsas e assinaram os documentos como "OC Pratt". Os cavalos foram então transferidos para São Luís e vendidos. Holmes saiu com uma fortuna, mas seria esse embuste que mais tarde voltar e destruí-lo.

O trio voltou para Chicago e seu regresso marcado a última vez que Minnie foi visto vivo. Holmes explicou que ele acreditava Minnie tinha matado sua irmã num ataque de paixão e, em seguida, fugiram para a Europa. A polícia acredita ele, como ele era conhecido por ser um cidadão íntegro e não foi até muito mais tarde que ele confessou ter matado ela. Embora o seu corpo nunca foi encontrado, acredita-se que se juntaram a outras vítimas no tonel de ácido no porão.

..... O HORROR E REVELADO .....

Em julho de 1894, Holmes foi preso pela primeira vez. Não foi por homicídio, mas por um de seus esquemas, a fraude mais cedo do cavalo, que terminou em St. Louis. Georgianna prontamente socorridos-lo, mas ao mesmo tempo na prisão, ele iniciou uma conversa com um ladrão de trem condenado chamado Marion Hedgepeth, que foi servindo uma pena de 25 anos. Holmes havia tramado um plano para lograr uma companhia de seguros de 20.000 dólares, tendo uma política em si mesmo e em seguida, fingindo a sua morte. Holmes prometeu Hedgepeth uma comissão de US $ 500 em troca do nome de um advogado que se podia confiar. Ele foi dirigido ao coronel Jeptha Howe, o irmão de um defensor público, e Howe encontrado plano de Holmes para ser brilhante.

Holmes então pegou um cadáver de um balneário em Rhode Island e queimou-o, desfigurando a cabeça e jogando-os na praia. Em seguida, ele raspou a barba e alterou sua aparência e voltou para o hotel, registrando sob um outro nome e indagando sobre o seu amigo, Holmes. Quando o corpo foi encontrado na praia, ele identificou-o como "HH Holmes" e apresentou uma apólice de seguro de R $ 20.000. A companhia de seguros suspeitas de fraude e se recusou a pagar. Holmes voltou para Chicago, sem pressionar o pedido e começou a inventar uma nova versão do mesmo regime.

Um mês depois, Holmes realizou uma conferência com Ben Pietzel e Howe Jeptha e seu novo plano foi posto em acção. Pietzel foi para Filadélfia com sua esposa, Carrie, e abriu uma loja de compra e venda de patentes, sob o nome de BF Perry. Holmes então pegou uma apólice de seguro em sua vida. O plano era para Pietzel para beber uma poção que poderia batê-lo inconsciente. Então, Holmes seria aplicável make-up de seu rosto para parecer como se tivesse sido severamente queimados. Uma testemunha, então, chamar uma ambulância e, enquanto eles tinham ido embora, Holmes seria colocar um cadáver no local do lojista ". A companhia de seguros seriam informados de que ele havia morrido. Pietzel então receber uma parcela do dinheiro em troca de sua participação na fraude, mas ele logo aprende, como alguns já tiveram muitos outros, que Holmes não se podia confiar!



.....Train Robber Marion Hedgepeth, Holmes quem cometeu o erro de passagem.....


O "acidente" aconteceu na manhã do dia 4 de setembro, quando os vizinhos ouviram uma explosão vinda do escritório de patentes. Um carpinteiro chamado Eugene Smith veio ao escritório, pouco tempo depois e encontrou a porta fechada e no escuro edifício. For some reason, he became concerned and summoned a police officer to the scene. Por alguma razão, ele ficou preocupado e chamou um policial à cena. They broke open the door and found a badly burned man on the floor. Eles arrombaram a porta e encontrou um homem gravemente queimado no chão. A morte foi rapidamente descartou um acidente eo corpo foi levado para o necrotério. Após 11 dias, ninguém apareceu para reivindicá-lo e assim que o cadáver foi sepultado no campo do oleiro local. Dias depois, a polícia descobriu que o homem morto (Pietzel) tinha vindo a Filadélfia em St. Louis e da polícia daquela cidade foram convidados a procura de parentes. Dentro de dias, o advogado Jeptha Howe apresentou uma reclamação junto à empresa de seguros em nome de Carrie Pietzel e recolheu o dinheiro. Manteve-se US $ 2.500 e Holmes levou o restante. Mais tarde ele deu US $ 500 a Sra. Pietzel mas depois levei de volta, explicando que ele iria investir para ela.

A alegação foi pago sem hesitação e todos tiveram a sua parte do dinheiro, com exceção de Ben Pietzel e Hedgepeth Marion. Holmes nunca se preocupou em contato com o assaltante de trem de novo, um ligeiro Hedgepeth que não aprecio.

Ele meditou sobre isso por algum tempo e então decidiu transformar Holmes polegadas Ele explicou o sistema a polícia de St. Louis nomeado Major Lawrence Harrigan, que por sua vez, notificou um investigador de seguros, Gary. Em seguida, ele passava as informações para Frank P. Geyer, um agente de Pinkerton, que imediatamente iniciou uma investigação.

Ben Pietzel nunca recebeu a sua parte do dinheiro que quer, mas mesmo se tivesse, ele não teria sido capaz de gastar. O que Holmes não tinham contado a ninguém que o corpo foi descoberto no escritório de patentes não era um cadáver disfarçados, mas Ben Pietzel si mesmo! Ao invés de dividir o dinheiro novamente, Holmes tinha matado seu cúmplice, em seguida, queimou-lo para que ele iria ser difícil de reconhecer. Holmes manteve a sua parte do plano de um segredo que ele e Georgianna agora estavam viajando com Carrie Pietzel e seus três filhos. Ela acreditava que seu marido estava escondido em Nova York. O grupo foi visto pela última vez em Cincinnati e em seguida, em Indianápolis, em 1 de Outubro. Carrie foi então mandado para o leste, e os filhos foram deixados sob os cuidados de Holmes e Georgianna. Holmes fez arranjos para Carrie para encontrá-lo em Detroit, onde ele garantiu que seu marido estava agora escondido. Ele chegou em Detroit vários dias antes do tempo e colocar os três filhos em uma casa de embarque. Em seguida, ele foi para Indiana e voltou com Georgianna e instalou-a em uma segunda casa de embarque. Carrie Quando chegou, foi apresentado ainda um outro estabelecimento. Então, ele começou a se mover sobre o país, aparentemente conscientes de que o detetive Pinkerton foi no seu encalço. A viagem durou quase dois meses, mas em 17 de novembro de 1894, Holmes apareceu sozinho em Boston e foi preso e enviado para a Filadélfia.


Como destino teria ele embora, ele não foi preso por fraude de seguros, mas para o logro do cavalo que ele, Minnie e Georgianna tinha puxado para fora do Texas. Foi dada a opção de serem devolvidos ao Texas e sendo enforcado como um ladrão de cavalos ou poderia confessar ao regime de seguro que tinha causado a morte de Ben Pietzel. Ele escolheu a fraude de seguros e foi enviada para a Filadélfia. No caminho, Holmes ofereceu seu guarda $ 500 se o homem se permitiria ser hipnotizado. Wisely, the guard refused. Sabiamente, o guarda recusada.


O regime de seguro de inteira foi agora totalmente esclarecida. Uma semana depois, Georgianna foi localizado na casa de seus pais em Indiana e Carrie Pietzel foi encontrado em Burlington, Vermont, onde Holmes tinha alugado uma casa pequena para ela viver, enquanto ela aguardava a chegada de sua família. Holmes tinha vivido na casa com ela por vários dias, mas tinha deixado irritado quando lhe perguntaram sobre um buraco que estava cavando no quintal.



.....O Veterano detetive Pinkerton Frank Geyer (Illinois State Historical Library).....


A polícia chegou a acreditar que ele estava cavando sua sepultura, mas por algum motivo desconhecido, ele não quis matá-la. Sra. Pietzel foi preso e foi levado para a Filadélfia, mas foi logo liberada. Nenhuma acusação foi interposto contra ela.

Detective Geyer foi lentamente começando a descobrir os segredos sombrios de Henry Howard Holmes, ele percebeu, mas até mesmo o homem Pinkerton tempero não estava preparado para o que estava por vir. Ele estava começando a filtrarem as muitas mentiras e identidades de Holmes, na esperança de encontrar pistas sobre o destino das crianças Pietzel. Neste ponto, ele não tinha idéia sobre todas as outras vítimas. Holmes jurou que Minnie Williams tinha levado as crianças com ela para Londres, onde planeja abrir uma casa de massagem, mas Geyer tinha certeza de que ele estava mentindo. Em junho de 1895, Holmes entrou uma confissão de culpa de uma única contagem de fraude de seguros, mas Geyer expandiu sua investigação.

Durante todo o interrogatório, Holmes recusou a revelar qualquer outra explicação para o que se tinha tornado Carrie Pietzel de três filhos, Howard, Nellie e Alice. Temendo o pior Detective Geyer estabelecidos para tentar descobrir o seu destino - e seus temores logo veio a realização. Em Chicago, Geyer aprendi que todos os mail de Holmes foram enviadas todos os dias para Gilmanton, Nova York. De Gilmanton, que tinha sido enviado para Detroit, de Detroit a Toronto, de Toronto a Cincinnati, de Cincinnati de Indianápolis e, em seguida, a partir daí. Ele seguiu trilha de Holmes durante oito meses por meio do Centro-Oeste e no Canadá, parando em cada cidade para investigar a casa que tinha alugado, enquanto que residem lá. Em Detroit, uma casa que tinha alugado Holmes ainda estava vago e um grande buraco foi encontrado para ter sido cavado no chão da adega. Geyer ficou aliviada ao descobrir que ele estava vazio.



.....Alice e Howard Pietzel......


Em Toronto, a Pinkerton procurou por oito dias antes de encontrar a casa de campo na 16 ª Vincent Street, que havia sido alugado para um homem montagem descrição Holmes. O homem estava viajando com duas meninas. Holmes pediu uma pá de um vizinho, que ele alegou que queria usar para cavar um buraco para armazenar batatas dentro Geyer emprestada a pá mesmo e quando a cavar no mesmo local, encontrou os corpos de Nellie e Pietzel Alice secretado vários metros sob o terra. Em um quarto no andar de cima, ele encontrou uma mala grande que tinha um pedaço de tubo de borracha que conduz a partir de uma tubulação de gás. Ele tinha dito as meninas que ele queria brincar de esconde-esconde com eles, enganou-los para subir no tronco e depois teve asfixiados eles.

Esta descoberta chocante feita Geyer trabalhar ainda mais para encontrar o que tinha acontecido com Howard Pietzel. Apesar de questionar os vizinhos, soube que as meninas Pietzel lhes havia dito que tinha um irmão que estava morando em Indianápolis. Com esta pista pequena, Geyer foi para Indiana e minuciosamente pesquisado 900 casas para qualquer indício de Holmes. Finalmente, no bairro de Irvington, ele encontrou uma casa que Holmes tinha alugado por uma semana. O lugar estava vazio desde ocupação de Holmes e no fogão de cozinha, Geyer encontraram os restos carbonizados de Howard.

Agora, a porta estava aberta para Geyer e detetives Chicago para procurar residência Holmes na Windy City. Geyer tinha certeza de que os restantes respostas que estava procurando pode ser encontrado no interior do Castelo. Ele entrou no lugar com vários policiais - e nem Geyer, nem o investigador veterano jamais esquecer o que eles encontraram lá!



--Um diagrama que apareceu no Chicago Tribune ofereceu aos leitores um olhar para dentro do "Murder Castle" e ilustrações escabrosos do crematório, as salas secretas, os poços cal e até um mapa que ilustra o lay-out do edifício ameaçador.--


Detectives dedicou várias semanas a procurar e fazer uma planta baixa do Castelo. O piso inferior tinha sido usado por Holmes-se como uma farmácia, uma loja de doces, um restaurante e uma loja de jóias. O terceiro andar do edifício, foi dividido em pequenos apartamentos e quartos e, aparentemente, nunca tinha sido utilizada.

O segundo andar no entanto revelou-se um labirinto de passagens estreitas e sinuosas, com portas que abriam para paredes de tijolo, escadas escondidas, inteligentemente ocultado portas, corredores cegos, painéis secretos, passagens ocultas e um cofre clandestino que só foi bastante grande para uma pessoa ficar dentro do quarto era suposto ser uma câmara de gás "caseiro", equipado com um chute que iria levar um órgão diretamente para o porão. Os investigadores de repente percebeu as implicações do ferro-câmara banhado quando encontraram a marca única e arrastadas de uma pegada no interior da porta. Era uma pequena impressão de que tinha sido feita por uma mulher que tinha tentado fugir do triste destino da pequena sala.

Além de todas as adições bizarro para o chão, o segundo nível também realizou 35 quartos. Metade deles foram montados como câmaras de sono normal, e não havia indícios de que eles tinham sido ocupados por mulheres diferentes que trabalharam para Holmes, pelos inquilinos, durante a Feira ou pelas fêmeas infeliz Holmes tinha seduzido enquanto espera por uma oportunidade para matá-los. Vários dos outros quartos eram sem janelas ou poderia ser feita de ar comprimido, fechando as portas. Outros foram revestidas com folhas de ferro e amianto com marcas de queimaduras nas paredes, equipada com portas de armadilha que levou a salas mais pequenas abaixo, ou estavam equipados com jatos de gás letal que poderia ser usado para asfixiar ou queimar os ocupantes desavisados.


Este andar também continha apartamento privado Holmes », constituída por um quarto, uma banheira e duas câmaras de pequeno porte que foram usados como escritórios. O apartamento estava situado na frente do prédio, olhando para 63 Street. No chão do banheiro, escondido sob um tapete pesado, a polícia encontrou um alçapão e uma escada que descia para uma sala de cerca de oito metros quadrados. Duas portas levou fora desta câmara, uma a uma escada que saiu para a rua e os outros que dão acesso à rampa que descia para o porão.


A câmara dos horrores "no porão surpreendeu os homens ainda mais. Esta câmara subterrânea foi localizado sete metros abaixo do resto do edifício e alargado no âmbito da calçada em frente. Aqui, eles encontraram sangue Holmes-spattered mesa de dissecação, a sua reluzente instrumentos cirúrgicos, seu laboratório "macabros" dos instrumentos de tortura, vários frascos de veneno e até mesmo uma caixa de madeira que continha uma série de esqueletos do sexo feminino. Construído em uma das paredes foi um crematório, com uma pesada grade de ferro para segurar o fogo e uma outra grelha, equipados com rodízios, através da qual um corpo pode ser deslizado para as chamas. Os crematórios ainda continha cinzas e partes do osso que não tinha queimado no calor intenso. Uma busca das cinzas também revelou um relógio que pertencia a Minnie Williams, alguns botões de um vestido e várias fotografias tintype carbonizados. Sob a escada, Geyer também encontraram uma bola feita de cabelo das mulheres que tinham sido cuidadosamente embrulhados em pano.

Enterrada no chão, a polícia encontrou um barril enorme de ácido corrosivo e dois poços de cal, que era capaz de devorar um corpo inteiro em questão de horas. Uma pilha frouxa de cal também foi descoberto em uma pequena sala que havia sido construído para o canto. A pegada nu de mulher foi encontrado enterrado na pilha.


Dezenas de ossos humanos e várias peças de jóias foram encontradas e podem ser rastreados para amantes de Holmes. Um fogão a lenha, no centro do porão continha pedaços de pano e Connor Ned foi convocado ao castelo para identificar um vestido sangrento que havia pertencido a Julia. Em um buraco no meio do chão, mais ossos foram encontrados. Depois de ser examinado por um médico, que se acreditava serem os ossos de uma criança com idade entre seis e oito. O destino do Pearl Connor foi também já não está em questão.

Em 20 de julho, alguns trabalhadores da cidade começaram a escavar o porão e começou um túnel debaixo 63rd Street. O cheiro vago de gás pairava no ar e como os homens arrancou um muro, eles descobriram um grande tanque de metal revestido ou câmara. Assim que eles romperam, o porão foi enchido com o cheiro da morte, levando a tripulação de volta. Observando o revestimento de metal do tanque, eles mandaram para um canalizador e ele acendeu um fósforo para olhar dentro dele. De repente, o tanque explodiu, sacudindo o prédio e as chamas enviando para o porão. Os homens foram enterrados em montes de escombros, mas ninguém ficou gravemente ferido. O tanque foi revestido com madeira e metal e tinha 14 metros de comprimento, embora, graças à explosão, ninguém jamais saberá que foi utilizado. A única pista na sala era uma pequena caixa que foi encontrado em seu centro. Quando foi aberto pelo Fire Marshal James Kenyon, um "mal cheirosa" vapor saiu correndo. Os homens reunidos funcionou, com exceção de Kenyon, que foi dominado pelo mau cheiro. Segundo o New York World ", ele foi arrastado para fora e levou para cima, e durante duas horas, agiu como um demente."


Após a escavação, e à descoberta e catalogação de vítimas potenciais de Holmes, a Murder "Castle" (como veio a ser chamado) permaneceu vazio por vários meses. Não é surpreendente que atraiu curiosos e curiosos de toda a cidade. Os jornais ainda não estavam cheios de histórias e ilustrações sobre os crimes devious Holmes ", mas os boatos que se espalhou rapidamente sobre o que tinha sido descoberto lá. O povo de Chicago estavam atordoados que tais coisas poderiam ter lugar - e na sua gloriosa cidade! O povo do bairro Englewood assistiu a turistas com uma combinação de medo e ódio, sickened sobre as coisas terríveis que levou multidões às suas ruas.


Então, em 19 de Agosto, o Castelo de queimada até o chão. Três explosões trovejou através da vizinhança logo após a meia-noite e minutos depois, um incêndio eclodiu a partir da estrutura abandonada. Em menos de uma hora, o telhado cedeu e teve as paredes começaram a desmoronar no para si mesmos. Um gás pode se descobriu entre as ruínas fumegantes e rumores argumentado frente e para trás entre um cúmplice da queima de Holmes para baixo a casa para esconder seu papel no horror e do incêndio a ser cometido por um vizinho indignado. O mistério nunca foi resolvido, mas não obstante, o castelo foi embora para sempre.


..... A MALDIÇAO DO HH HOLMES .....

O julgamento de Herman Mudgett, também conhecido como HH Holmes, começou em Filadélfia, pouco antes de Halloween 1895. Mas só durou seis dias, mas foi uma das mais sensacionalistas do século. Os jornais relataram que de uma forma sinistra e sensacionais e, além dos mistérios do castelo de um relatório sobre, que foram relatadas durante um tempo por várias testemunhas, Holmes criou muitas cenas emocionantes no tribunal. Ele quebrou e chorou quando Georgianna tomou a servir de testemunha para o estado e eventualmente descarregada seus advogados e tentaram conduzir sua própria defesa. Foi dito que Holmes era realmente excelente, inteligente e sagaz como um advogado, mas foi em vão. O júri deliberou por apenas duas horas e meia antes de retornar um veredito culpado. Depois, eles relataram que tinham acordado na sentença em apenas um minuto, mas que permaneceu por mais tempo "para salvar as aparências".



......Uma ilustração jornal de Holmes em sua cela - aguarda sua execução......


Em 30 de novembro, o juiz passar uma sentença de morte. Seu caso foi objecto de recurso para o Supremo Tribunal Pensilvânia, que confirmou a sentença, eo governador se recusou a intervir. Holmes estava marcada para morrer em 7 de maio de 1896, apenas nove dias antes de seu 36 º aniversário.

Até agora, os detalhes do caso tinha sido tornada pública e as pessoas estavam com raiva, horrorizado e fascinado, especialmente em Chicago, onde a maioria dos mal tinha ocorrido. Holmes tinha fornecido uma confissão escabrosos de tortura e assassinato que apareceram em jornais e revistas, proporcionando uma litania de depravação que compara com os assassinos mais insano de todos os tempos. Mesmo que sua história foi embelezada, a prova real de crimes de Holmes classifica-o como um dos assassinos mais ativos do país.

Ele permaneceu arrependidos, porém, mesmo no final. Pouco antes de sua execução, ele conversou com dois sacerdotes católicos em sua cela e ainda teve comunhão com eles, mas se recusou a pedir perdão por seus crimes. Ele foi levado de sua cela para a forca e um capuz preto foi colocado sobre a cabeça. O alçapão abriu sob ele e Holmes deixou cair rapidamente. Bati a cabeça para o lado, mas os dedos cerrados e os seus pés dançaram por vários minutos depois, causando muitos espectadores a desviar o olhar. Embora a força da queda havia quebrado seu pescoço, e tinha puxado a corda tão apertada que não tinha, literalmente, embutida em si em sua carne, seu coração continuou a bater por aproximadamente 15 minutos. Ele foi declarado morto às 10:25

Havia um casal de lendas macabras associados à execução de Holmes. Uma história alegou que tinha um relâmpago rasgou o céu no preciso momento em que bati a corda no pescoço -, mas este não era o mais estranho. A lenda mais duradoura sobrenatural de HH Holmes é o do "Holmes Curse". A história começou logo após sua execução, levando à especulação de que o seu espírito não descansou em paz. Alguns acreditavam que ele ainda estava carregando em seu trabalho macabro de além-túmulo. E, mesmo para os céticos, alguns dos eventos que ocorreram após a sua morte são um pouco desconcertante.

Pouco tempo após o corpo de Holmes foi enterrado, sob duas toneladas de concreto, a primeira morte estranho ocorreu. O primeiro a morrer foi o Dr. William K. Matten, um médico legista que tinha sido uma testemunha importante no julgamento. De repente ele caiu morto por envenenamento do sangue.

Mais mortes seguidas, a fim rápido, incluindo a do médico-legista chefe, Dr. Ashbridge, eo juiz que havia condenado à morte Holmes. Ambos os homens foram diagnosticados com a súbita, e previamente desconhecidos, as doenças mortais. Em seguida, o superintendente da prisão onde Holmes tinha sido preso cometeu suicídio. A razão para a sua tomada de sua própria vida nunca foi descoberto. Então, o pai de uma das vítimas de Holmes era horrivelmente queimado em uma explosão de gás e extremamente saudável agente Pinkerton, Frank Geyer, de repente ficou doente. Felizmente, porém, o detetive diligente puxado.

Não muito tempo após esse fogo no entanto, o escritório do gerente de reivindicações para a companhia de seguros que Holmes tinha enganado, capturadas e queimaram tudo. No escritório foi destruído, exceto por uma cópia emoldurada de mandado de Holmes prisão e dois retratos do assassino. Muitos daqueles que já estavam convencidos de uma maldição viu isso como um aviso de sinistro.

Várias semanas após o enforcamento, um dos padres que rezavam com Holmes antes de sua execução foi encontrado morto no quintal atrás de sua igreja. O juiz determinou a morte como o envenenamento urêmico, mas de acordo com relatos, ele havia sido espancado e roubado. Poucos dias depois, Linford Biles, que tinha sido presidente do júri no julgamento de Holmes, foi eletrocutado em um acidente bizarro envolvendo os fios elétricos acima de sua casa.


Nos anos que se seguiram, outros envolvidos com Holmes também se reuniu com mortes violentas, incluindo o ladrão de trem, Marion Hedgepeth. Ele permaneceu na prisão depois de sua informação sobre Holmes, embora ele tivesse esperado um perdão que nunca veio. No mesmo dia da execução de Holmes, ele foi transferido para o Estado de Missouri Prison para terminar a sua sentença. Como o tempo passou, Hedgepeth ganhou muitos adeptos para sua causa, incluindo vários jornais que escreveu sobre seu papel na obtenção Holmes processado. Em 1906, ele finalmente conseguiu o seu perdão e foi liberado.

Apesar das alegações de que ele tinha feito sobre a sua reabilitação, incluindo o que ele passou a cada dia na prisão lendo a Bíblia, Hedgepeth foi preso em setembro de 1907 para explodir um cofre em Omaha, Nebraska. Ele foi julgado, considerado culpado e condenado a mais 10 anos de prisão. Ele foi libertado no entanto, quando se descobriu que ele estava morrendo de tuberculose. Apesar de sua condição médica, ele reuniu uma turma nova e à meia-noite na véspera do Ano Novo de 1910, ele tentou assaltar um salão de (de todos os lugares) de Chicago. Como ele estava colocando o dinheiro da caixa dentro de um saco de estopa, um policial andou pelo local sem nenhum motivo, percebeu que um assalto estava ocorrendo e abriram fogo contra o ladrão. Hedgepeth estava morto antes de ele bater no chão.

.....Talvez Holmes teve a sua vingança depois de tudo .....


"Eu nasci com o diabo em mim. Eu não poderia ajudar o fato de que eu era um assassino, não mais do que o poeta pode ajudar a inspiração para cantar - Eu nasci com o "mal estar" um como o meu patrocinador ao lado da cama onde eu era trazido ao mundo, e ele tem estado comigo desde então."


-- HH HOLMES FICOU MUITO CONHECIDO NOS EUA, NAO POR BOAS CAUSAS, MAS POR TER
CIDO UM DOS MAIORES ASSASSINOS EM SERIES DO PAIS --

-- ONDE FIZERAM FILMES E LIVROS AO SEU RESPEITO --

-- HH HOLMES TAMBEM FOI LEMBRADO NA SERIE NORTE AMERICANA ( SOBRENATURAL ) --

..... BLOG DO MEDO .....

O EXORCISTA

.....QUEM NAO ASSISTIU AO FILME O EXORCISTA.....

-MAIS TE PERGUNTO:
VOCE SABE DA VERDADE QUE HA POR TRAZ DO FILME-



“A jovem possessa no romance O EXORCISTA, de William Blatty, é uma menina.
No relato que apresentamos, o protagonista é um menino, a quem ocorreram perseguições de entidades demoníacas, de janeiro a maio de 1949.
As similaridades entre o caso do jovem Douglass Deen e a vítima de possessão, no romance, são surpreendentes uma vez que o caso Deen foi estraído da vida real para o trabalho da ficção.

Começa num caso de assombração para concluir com discos voadores, tendo motivado uma sequência de trinta rituais de exorcismo”.
A moderna história de assombração, ocorrida com um jovem de catorze anos, em Washington, se assemelha a um conto medieval de bruxaria.
Para que a semelhança se tornasse ainda mais extraordinária, o espirito ou demônio somente foi retirado após nada menos de trinta rituais antigos de exorcismo aplicados no menino.

O fenômeno espirita primeiro ocorreu na residência família Deen, num subúrbio de Washington, durante o mês de janeiro de 1949. Por essa ocasião, as manifestações consistiam em ruídos persistentes que pareciam vir das paredes da casa e da varanda.
Suspeitando de roedores, a família recorreu ao auxílio de uma desratizadora, mas nenhum traço de ratos ou outros roedores foi encontrado.

Não demorou a se perceber que o fenômeno concentrava-se sobre o menino.
Os raspões e ruídos de ranhura se tornaram mais intensos e mais frequentes sobretudo quando o menino estava próximo.
Às vezes, pratos se moviam.
Ranger de passos eram ouvidos pelo corredores.
Móveis se arrastavam nos quartos, aparentemente sem auxílio de ninguém.
De uma fruteira que estava em cima do refrigerador pulavam frutas, às vezes iam bater com violência na parede e caiam no chão.

Um quadro era arremessou-se abrutamente da parede.
Por um momento o quadro agitou-se no ar e em seguida com a rapidez com que se desprendeu, retornou ao mesmo lugar.

Mais intolerável e irritante foi o violento tremor na cama em que o menino dormia.
Em poucas semanas, a família inteira estava esgotada dos nervos em consequência da insônia e do medo. Tomada de desespero, a mãe conversou com alguns de seus vizinhos.
Todos acharam tão incrível a história a ponto de apenas não rirem, como convidarem Douglass a que passasse a noite em suas casas não assombradas.
Bastou a primeira noite, para convencessem da autenticidade do fenômeno.


Com isso, a família Deen solicitou a ajuda do Reverendo Winston, pastor da igreja, em Mount Rainier, subúrbio de Washigton, D. C. Indiferente, calmo, a mente aberta, o Rev. Winston se inteirou do problema com ceticismo.

Todavia, comparecendo a um encontro reservado na Sociedade de Parapsicólogos de Washington, D. C., em 9 de agosto de 1949, o pastor descreveu os acontecimentos ocorridos em sua casa quando o menino ali passara a noite.
Douglass permaneceu em sua companhia das 21,20h às 9,20h da manhã seguinte, do dia 27de fevereiro de 1949.

Às 22,00h, o pastor sugeriu que deviam se recolher, usando um quarto que havia duas camas.Tudo se manteve absolutamente tranquilo por dez minutos.
A seguir houve uma “tremenda vibração” na cama do menino. Tal vibração sugeria arranhuras e ruídos na parede.
O pastor saltou da cama e acendeu a luz.
A cama continuava a vibrar.

Observou o menino po inteiro, procurando algum possível movimento responsável pelo tremor da cama ou das ranhuras na parede. Mas Douglass permanecia imóvel.
“Ainda que em meu íntimo admitisse que ele não estava criando aqueles efeitos, explicou o pastor, e ainda que atividades similares eu tivesse visto ocorrerem casa do menino e na presença dos pais, eu necessitava de uma convicção’’.



Verificando que nem ele nem Douglass conseguiriam dormir com as sacudidelas tão estridentes da cama, o Rev. Winston dispôs o menimo numa ampla, pesada poltrona. Tendo se acomodado, o menino suspendeu os joelhos até o queixo conservando os pés na poltrona. Foi envolvido por um cobertor, com as mãos e os braços em torno dos joelhos.

Diante dos olhos espantados do Pastor a poltrona começou a se mover! Moveu-se mais de meio metro, alcançou a parede e ali estancou. Durante esse tempo, o Pastor se manteve em frente à poltrona.

Assombrado, observava atentamente. As luzes estavam acesas, e no quarto todo iluminado o fenômeno ocorrido parecia inacreditável.
Contra a parede e impossibilitada de ir além, a poltrona começou a inclinar-se. Sobre as vistas do Pastor, ela acabou por tombar. O menino empoleirou-se esbaforido e de olhos arregalados, aguardando imóvel que o episódio se consumasse.
Sua única manifestação foram estas palavras dirigidas ao clérigo: “Está caindo comigo, Pastor.”

Nisso a poltrona tombou, lançando o menino ao solo.Atitude análoga o Rev. Winston assumiu, pois a despeito de seus esforços não conseguiu levantar a cadeira. Somente ao abraçar os pés da poltrona no chão e movimentar com esforço o seu peso para um lado, é que conseguiu recliná-la.Uma vez que o menino se sentiu incapaz de dormir por causa das violentas vibrações que sucederam após se deitar, o Pastor improvisou um colchão (cama de emergência) no assoalho.
Consistia de dois cobertores e um travesseiro. Cobriu o menino com um dos cobertores e não demorou que ele adormecesse.

Ainda com as luzes acesas, o Rev. Winston se manteve em seu leito a observar o menino.

Agora as roupas de cama, e o menino, começaram a movimentar-se lentamente pelo quarto. Os cobertores se alojaram debaixo das camas. O jovem despertou quando a cabeça bateu contra um dos pilares de uma das camas distantes.

O Pastor refez imediatamente o colchão, sem no entanto chegar a utilizá-lo. Nesse momento, o colchão, o menino e tudo mais ficaram suspensos formando um semicírculo acima do assoalho; em seguida, tudo se deslocou para debaixo da cama outra vez. Em ambas as ocasiões, as mãos do menino estavam afastadas das roupas da cama, seu corpo rígido, e os cobertores não se amontoaram.

“O que me convenceu”, afirmou o Rev. Quando se dirigiu a uma audiência atenta e categorizada, em Washington, “foi o fato de que as coisas todas se moviam como uma unidade”.



O menino foi então levado ao Georgetown Hospital, onde poderia receber assistência médica e psiquiátrica. As duas modalidades de terapia foram aplicadas, tanto em Georgetown Hospital como no hospital da Universidade de Saint Louis que, tal como o primeiro, é instituição de jesuítas. Ambos os tipos de terapia falharam.
Após o malogro do tratamento e das observações, o jovem foi levado aos jesuítas. O Rev. Winston afastou-se do caso por esta ocasião pois sua obrigações como Pastor ocupavam todo o seu tempo.
O sacerdote que finalmente efetuou a cura, ou , de acordo com as autoridades católicas, “libertou-o da possessão dos poderes satânicos” foi um jesuíta de aproximadamente 50 anos. Permaneceu ao lado do menino por período de mais de 2 meses. Quando Douglass viajou para Saint Louis, o jesuíta se manteve ao seu lado.
Acompanhou o quando retornou a Washington. Dormiam sobre o mesmo teto e quase sempre no mesmo quarto. Assim, o prelado teve inúmeras oportunidades de testemunhar o fenômeno acima descrito.

Somente após 30 aplicações do antigo ritual do exorcismo feitas pelo jesuíta em Douglass, sem efeito aparente, o prelado solicitou e obteve permissão do arcebispo para empregar o mais solene ritual de exorcismo. Mesmo o emprego de solene e especial rito não resolveu o caso de imediato.

Pois em todos, excetuando o último desses ritos, a declarada força diabólica ou espírito reaguiu ou obrigou o rapaz a reagir com violência. Tal reação ocorria quando o prelado atingiu os pontos dramáticos do ritual ordenado à entidade que abandona-se o corpo: “Ordeno-te, quem quer que sejas, espírito impuro, e todas as forças que obsedam este filho de Deus, pelos mistérios da Encarnação, Paixão, Ressureição e Ascenssão de Nosso Senhor Jesus Cristo, pela missão, pelo Espírito Santo e pela vinda do próprio Messias, pelo julgamento, que me deis o teu nome, o dia e a hora de tua morte juntamente com algum sinal, e ainda que eu não seja um digno ministro de Deus, ordeno que obedeças por tudo que foi dito a que não mais e de maneira alguma esta criatura de Deus, ou os que aqui estão ou quaisquer de seus descendentes”.



Neste ponto, sobre tudo na parte final do rito, o menino manifestou um estremecimento de cólera.

Seu corpo tremia violentamente. A voz, alta e estridente, fluía numa torrente de maldições e abomináveis obscenidades. Algumas vezes falava rapidamente em latim, língua que nunca havia estudado e nada sabia.

Durante o mês de maio de 1949, o prelado procedeu como é de uso em seu ritual. Nesse período, não houve sinal nenhum de manifestação de fenômeno espírita que o afetasse. Cerca de 6 meses depois o solene ritual da Igreja Católica obteve sucesso ao exorcizar o espírito diabólico.

O uso do ritual, assim como de possessão demoníaca, são raros nesse país. E em parte alguma é permitido o emprego do ritual maior, a menos que o caso tenha sido estudado amplamente e considerado legítimo.


.....SE VOCE ACHA QUE PARAMOS POR AQUI ESTA ENGANADO.....

- PARA QUEM NAO SABE, ACONTECEU VARIOS ACIDENTES NA FILMAGEM DO FILME -



.....Os acidentes durante as filmagens do filme “O Exorcista”.....

Vários acidentes ocorreram durante as filmagens do filme “O Exorcista”. Esses acidentes ajudaram muito a divulgação do filme, pois muitas pessoas acreditavam que isso fosse uma maldição, outras, mera obra do acaso, mas não se deve descartar a primeira hipótese, pois o filme tem uma história muito forte…

Um deles foi o incêndio no set de filmagem, que prejudicou muito as gravações. Não se sabe ao certo a origem do fogo, pois aconteceu num final de semana, sem ninguém por lá. Mas as pessoas atribuem esse incêndio à “causas desconhecidas”, pois não encontraram um motivo para o acidente.

Durante as filmagens, nove pessoas ligadas ao filme – entre atores, produtores, assistentes e outros – morreram. O ator Jack Macgowran, por exemplo, cujo personagem morre no filme, faleceu dias depois de concluir a gravação.

Além disso, parentes de outras pessoas que trabalharam no filme também morreram, tais quais o irmão do ator Max Von Sydon, além de um cameraman e um vigia.

Jason Miller (o padre Karras) costumava passar próximo a um seminário jesuíta durante as filmagens. Um dia, um velhinho lhe deu uma medalha dizendo: “sabe pra que é isso? É um conceito do século XV, se fizer algo para o Diabo, ele virá pedir retribuição a você, ou vai tentar impedir o que está fazendo até que peça a ele. Esta medalha o protegerá, cuide-se bem.” Alguns dias depois, ao passar novamente em frente ao seminário, ele viu em uma sala, um caixão. Quando ele entrou para ver quem era, era o corpo do velhinho que lhe deu a medalha.

O filme “O Exorcista” foi marcado por fatos impressionantes. Tudo o que foi dito acima foi baseado em entrevistas com os atores e pessoas ligadas ao filme, porém nada impede que essa “força” que todos dizem seja apenas mais uma estratégia de marketing, para promover novamente o filme (já que ele tem mais de 10 anos)…

- NAO ESTAMOS DIZENDO QUE O QUE PUBLICAMOS SEJA VERDADE -

- ESTAMOS NA POSIÇAO DE LEVAR OS FATOS AO PUBLICO -

- TIRE SUAS PROPRIAS CONCLUSOES -

.....BLOG DO MEDO.....

PLANETA BIZARRO

.....UM DOS MAIORES MISTERIOS DO MUNDO
VOLTOU A SER NOTICIAS.....

QUEM NUNCA OUVIO FALAR NO MONSTRO DO LAGO NESS ??

ESTAMOS PRESTES A ENTRAR NO MUNDO DELE

.......... O MONSTRO DO LAGO NESS ..........




O Monstro de Loch Ness, também conhecido por Nessie, é uma criatura aquática que alegadamente foi vista no Loch Ness (Lago Ness), nas Terras Altas da Escócia. A sua existência, ou não, continua a suscitar debate entre os cépticos e os crentes, e é um dos mistérios da criptozoologia. O monstro de Loch Ness é descrito como uma espécie de serpente ou réptil marinho, semelhante ao plesiossauro, um sauropterígeo pré-histórico. Mas no dia 29 de maio de 2003 o governo da Escócia declarou que o monstro não existe e as ideias de que ele existe não passam de fruto da imaginação.


..... REGISTROS VISUAIS .....



Rumores acerca de uma criatura estranha em Loch Ness existem há pelo menos 1595 anos. O primeiro registo escrito aparece na Vida de São Columbano (também conhecido como São Columbina) escrita pelo próprio no século VI, onde Columbano descreve como salvou um picto das garras do monstro. Em outro ponto da obra, o santo conta que matou um javali com o poder da sua voz, o que levanta questões sobre a credibilidade dos seus relatos, mas o javali pode ter morrido por outra causa enquanto ele gritava ou simplesmente Columbano usou uma metáfora, como estar usando "Voz" como algo relativo ao povo e usado um exército de pessoas.

No século XX - o primeiro relato é de 1923 - e conta como Alfred Cruickshank avistou uma criatura com cerca de 3 metros de comprimento e dorso arqueado, mas o registo visual que iniciou a popularidade de Nessie data de 2 de Maio de 1933 e foi relatado pelo jornal local Inverness Courier numa reportagem cheia de sensacionalismo. Na peça conta-se que um casal viu um monstro aterrorizante a entrar e sair da água, como alguns golfinhos fazem. A notícia gerou sensação e um circo chegou mesmo a oferecer 20.000 libras pela captura da criatura. A esta oferta seguiu-se uma onda de registos visuais que resultaram em 19 de Abril de 1934 na mais famosa fotografia do monstro, tirada pelo cirurgião R.K. Wilson (daí o nome da fotografia, conhecida como Surgeon’s photo). A fotografia circulou pela imprensa mundial como prova absoluta da existência real do monstro.

Décadas depois, em 1994 Marmaduke Wetherell confessou ter falsificado a fotografia enquanto repórter free lancer do Daily Mail em busca de um furo jornalístico. Wetherell afirmou também que decidiu usar o nome do Dr. Wilson como autor para conferir mais credibildade ao embuste.

Em 25 de maio de 2007, Gordon Holmes, um técnico de laboratório de 55 anos de idade, filmou um vídeo que ele diz ser de uma "criatura preta, com cerca de 45 pés de comprimento, movendo-se rapidamente na água". O vídeo vai ser estudado por biólogos. Diz-se que o vídeo está "entre as mais brilhantes aparições do monstro já feitas". A BBC da Escócia transmitiu o vídeo em 29 de maio de 2007.

..... TEORIAS .....





Quase todos os relatos de aparições do monstro descrevem-no à semelhança de um Plesiossauro, um animal parente dos dinossauros extinto desde o Mesozóico. Os plessiossauros eram répteis aquáticos de grandes dimensões, com um pescoço grande em relação à cabeça, que se deslocavam com a ajuda de enormes membros em forma de barbatana.

A semelhança com um animal extinto levou alguns criptozoólogos a defender que o monstro de Loch Ness é um plessiossauro que, de alguma forma, sobreviveu à extinção da sua espécie no fim do Cretácico. Os cépticos argumentam com a impossibilidade de um único indivíduo sobreviver 63 milhões de anos e que esta hipótese implica a existência não de um monstro, mas de uma pequena comunidade.

Baseado no tamanho do lago e na quantidade de alimento, George Zug, do Smithsonian, calculou que o número de criaturas como Nessie poderia variar de 10 a 20 animais se cada um pesarem cerca de 1500 e chegar até 150 animais de 150 quilos (O que provavelmente não é o caso já que descrevem criaturas enormes).

Cientistas dizem que um Plesiossauro nunca levantaria o pescoço acima d'agua, como o monstro supostamente faz. Além disso, o plesiossauro era adaptado ao calor, e não às temperaturas absurdamente baixas do Lago Ness. Baseando-se nisso, um grupo de cientistas criaram uma teoria que diz que o monstro é, um dinossauro parente do plesiossauro, que além de nunca ter sido documentado, possuía uma estrutura óssea diferente de seu suposto primo e o corpo adaptado a condições climáticas diferentes, que vivia no Oceano Ártico ou Atlântico. Assim, um grupo dessas criaturas entrou pelo Rio Ness (uma das únicas ligações do lago com o mar) e depois de certo tempo o rio ficou muito raso, e as criaturas não puderam sair, graças ao alimento farto de salmões, enguias e trutas as criaturas se adaptaram à vida no lago.[carece de fontes?] Então, "Nessie" provavelmente seria da superordem Sauropterygia.

Outras explicações para os registos visuais sugerem que as testemunhas tenham confundido o monstro com os esturjões que abundam no lago e que, graças à sua estranha aparência, possam ter causado confusão. Há ainda quem relacione os registos visuais com libertação de gases da falha tectónica que modela o lago, que podem chegar à superfície sobre a forma de bolhas.

Em Julho de 2003, uma equipe da BBC realizou uma investigação exaustiva na zona, com o fim de determinar de vez a existência ou não do monstro. O lago foi percorrido de uma ponta à outra por mergulhadores e cerca de 600 sonares sem qualquer resultado. A BBC concluiu que o monstro não existe mas nem isto desalentou os defensores de Nessie.

Grande parte da dificuldade em encontrar ou provar a ausência da criatura é devida à peculiaridade geológica do próprio lago. Ele tem forma estreita, profunda e alongada, com cerca de 37 quilómetros de comprimento, 1,6 quilómetros de largura e uma profundidade máxima de 226 metros. A visibilidade da água é extremamente reduzida devido ao teor de turfa dos solos circundantes, que é trazida para o lago através das redes de drenagem. Pensa-se que o lago Ness tenha sido modelado pelos glaciares (Brasil: geleira) da última era glacial. Além disso, a visibilidade na superfície costuma ser ruim, o que explica a má qualidade das fotos e a suspeita de que os registos visuais sejam apenas pareidolia. Na Escócia, a média dos últimos 30 anos é de apenas 48 dias de sol por ano.


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- OBS. EM BREVE TUDO QUE HA POR TRAZ DO FILME " EXORCISTA " -

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