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PLANETA BIZARRO

.....UM DOS MAIORES MISTERIOS DO MUNDO
VOLTOU A SER NOTICIAS.....

QUEM NUNCA OUVIO FALAR NO MONSTRO DO LAGO NESS ??

ESTAMOS PRESTES A ENTRAR NO MUNDO DELE

.......... O MONSTRO DO LAGO NESS ..........




O Monstro de Loch Ness, também conhecido por Nessie, é uma criatura aquática que alegadamente foi vista no Loch Ness (Lago Ness), nas Terras Altas da Escócia. A sua existência, ou não, continua a suscitar debate entre os cépticos e os crentes, e é um dos mistérios da criptozoologia. O monstro de Loch Ness é descrito como uma espécie de serpente ou réptil marinho, semelhante ao plesiossauro, um sauropterígeo pré-histórico. Mas no dia 29 de maio de 2003 o governo da Escócia declarou que o monstro não existe e as ideias de que ele existe não passam de fruto da imaginação.


..... REGISTROS VISUAIS .....



Rumores acerca de uma criatura estranha em Loch Ness existem há pelo menos 1595 anos. O primeiro registo escrito aparece na Vida de São Columbano (também conhecido como São Columbina) escrita pelo próprio no século VI, onde Columbano descreve como salvou um picto das garras do monstro. Em outro ponto da obra, o santo conta que matou um javali com o poder da sua voz, o que levanta questões sobre a credibilidade dos seus relatos, mas o javali pode ter morrido por outra causa enquanto ele gritava ou simplesmente Columbano usou uma metáfora, como estar usando "Voz" como algo relativo ao povo e usado um exército de pessoas.

No século XX - o primeiro relato é de 1923 - e conta como Alfred Cruickshank avistou uma criatura com cerca de 3 metros de comprimento e dorso arqueado, mas o registo visual que iniciou a popularidade de Nessie data de 2 de Maio de 1933 e foi relatado pelo jornal local Inverness Courier numa reportagem cheia de sensacionalismo. Na peça conta-se que um casal viu um monstro aterrorizante a entrar e sair da água, como alguns golfinhos fazem. A notícia gerou sensação e um circo chegou mesmo a oferecer 20.000 libras pela captura da criatura. A esta oferta seguiu-se uma onda de registos visuais que resultaram em 19 de Abril de 1934 na mais famosa fotografia do monstro, tirada pelo cirurgião R.K. Wilson (daí o nome da fotografia, conhecida como Surgeon’s photo). A fotografia circulou pela imprensa mundial como prova absoluta da existência real do monstro.

Décadas depois, em 1994 Marmaduke Wetherell confessou ter falsificado a fotografia enquanto repórter free lancer do Daily Mail em busca de um furo jornalístico. Wetherell afirmou também que decidiu usar o nome do Dr. Wilson como autor para conferir mais credibildade ao embuste.

Em 25 de maio de 2007, Gordon Holmes, um técnico de laboratório de 55 anos de idade, filmou um vídeo que ele diz ser de uma "criatura preta, com cerca de 45 pés de comprimento, movendo-se rapidamente na água". O vídeo vai ser estudado por biólogos. Diz-se que o vídeo está "entre as mais brilhantes aparições do monstro já feitas". A BBC da Escócia transmitiu o vídeo em 29 de maio de 2007.

..... TEORIAS .....





Quase todos os relatos de aparições do monstro descrevem-no à semelhança de um Plesiossauro, um animal parente dos dinossauros extinto desde o Mesozóico. Os plessiossauros eram répteis aquáticos de grandes dimensões, com um pescoço grande em relação à cabeça, que se deslocavam com a ajuda de enormes membros em forma de barbatana.

A semelhança com um animal extinto levou alguns criptozoólogos a defender que o monstro de Loch Ness é um plessiossauro que, de alguma forma, sobreviveu à extinção da sua espécie no fim do Cretácico. Os cépticos argumentam com a impossibilidade de um único indivíduo sobreviver 63 milhões de anos e que esta hipótese implica a existência não de um monstro, mas de uma pequena comunidade.

Baseado no tamanho do lago e na quantidade de alimento, George Zug, do Smithsonian, calculou que o número de criaturas como Nessie poderia variar de 10 a 20 animais se cada um pesarem cerca de 1500 e chegar até 150 animais de 150 quilos (O que provavelmente não é o caso já que descrevem criaturas enormes).

Cientistas dizem que um Plesiossauro nunca levantaria o pescoço acima d'agua, como o monstro supostamente faz. Além disso, o plesiossauro era adaptado ao calor, e não às temperaturas absurdamente baixas do Lago Ness. Baseando-se nisso, um grupo de cientistas criaram uma teoria que diz que o monstro é, um dinossauro parente do plesiossauro, que além de nunca ter sido documentado, possuía uma estrutura óssea diferente de seu suposto primo e o corpo adaptado a condições climáticas diferentes, que vivia no Oceano Ártico ou Atlântico. Assim, um grupo dessas criaturas entrou pelo Rio Ness (uma das únicas ligações do lago com o mar) e depois de certo tempo o rio ficou muito raso, e as criaturas não puderam sair, graças ao alimento farto de salmões, enguias e trutas as criaturas se adaptaram à vida no lago.[carece de fontes?] Então, "Nessie" provavelmente seria da superordem Sauropterygia.

Outras explicações para os registos visuais sugerem que as testemunhas tenham confundido o monstro com os esturjões que abundam no lago e que, graças à sua estranha aparência, possam ter causado confusão. Há ainda quem relacione os registos visuais com libertação de gases da falha tectónica que modela o lago, que podem chegar à superfície sobre a forma de bolhas.

Em Julho de 2003, uma equipe da BBC realizou uma investigação exaustiva na zona, com o fim de determinar de vez a existência ou não do monstro. O lago foi percorrido de uma ponta à outra por mergulhadores e cerca de 600 sonares sem qualquer resultado. A BBC concluiu que o monstro não existe mas nem isto desalentou os defensores de Nessie.

Grande parte da dificuldade em encontrar ou provar a ausência da criatura é devida à peculiaridade geológica do próprio lago. Ele tem forma estreita, profunda e alongada, com cerca de 37 quilómetros de comprimento, 1,6 quilómetros de largura e uma profundidade máxima de 226 metros. A visibilidade da água é extremamente reduzida devido ao teor de turfa dos solos circundantes, que é trazida para o lago através das redes de drenagem. Pensa-se que o lago Ness tenha sido modelado pelos glaciares (Brasil: geleira) da última era glacial. Além disso, a visibilidade na superfície costuma ser ruim, o que explica a má qualidade das fotos e a suspeita de que os registos visuais sejam apenas pareidolia. Na Escócia, a média dos últimos 30 anos é de apenas 48 dias de sol por ano.


- NAO ESTAMOS DIZENDO QUE O QUE ESCREVEMOS SEJA VERDADE -

- ESTAMOS NA POSIÇAO DE LEVAR OS FATOS AO PUBLICO -

- TIREM SUAS PROPRIAS CONCLUSOES -

..... BLOG DO MEDO .....




- OBS. EM BREVE TUDO QUE HA POR TRAZ DO FILME " EXORCISTA " -

CEIFADOR



A morte tem sido personificada como uma figura ou um personagem fictício desde os primórdios da estória com os "contadores de estórias". Como a morte é algo que mexe muito com o ser humano num todo, ela tem várias formas, nomes e significados, se moldando de acordo com a cultura a que se aplica.
No mundo ocidental, ela é personificada como uma criatura cadavérica envolta numa grande capa preta,vezes maltrapilha, empunhado uma grande foice.
No mundo inteiro a morte tem várias formas significados e variados. Essa é uma lista de entidades de mitologias diversas que são ou estão relacionadas a morte:

Ankou (Bretão)

Hades e Tanatos (Grécia)

Hel,Odin,Loki (Nórdico)

Hun-Came (Maia)

Izanami (Shintoísmo)

Mictlantecuhtli (Asteca)

The Morrigan (Celta)

Mors (Romano)

Osiris (Egipcio)

Shemal (Semita)

Shinigami (Japonês)

Sielulintu, Kalma, Surma, Tuoni (Finlândes)

Yama (Hindu)

Yanluo (Chines)



Podemos deduzir, que imagem cadavérica da morte, simboliza o corpo morto do ser humano, Agora você já se perguntou o porque dela estar segurando uma foice, e muita das vezes uma ampulheta?

Voltando mais uma vez, lá na mitologia grega, o retrato da foice é originada de uma concepção etmológica helenistica que relaciona o Deus Cronus com o tempo. Etimólogos da época helenística, erroneamente ligaram Cronus como sendo Pai do tempo, por seu nome ser semelhante com o prefixo Chrono, que significa "tempo". Sendo Cronus Deus da colheita,e o mesmo carrega uma foice (Que na mitologia foi usada para castrar seu pai,Urano.) frequentemente, a imagem de pai do tempo e ceifador se sobrepõe, dando origem as alegorias "foice e ampulheta", o que mais tarde se tornaria personificação da morte.
A morte é vista como já havia mencionado antes,em divergentes formas, situações e significados. E no ponto de vista religioso, como a morte é vista?

No Catolicismo, o arcanjo Miguel, é visto como o anjo da morte, carregando consigo as almas dos homens para o céu. Ele segura uma balança (uma de seus simbolos), Ele tem o propósito de dar as almas dos mortos a chance de se redimirem antes de fazer a passagem para o céu.

No Islã, a morte é um dos anjos de Allah,como é mencionado no Qur'an:
O anjo da morte, que está sendo carregado com você, irá reunir você; então para o seu Lorde retornarás. (32:11).
Ele é tradicionalmente conhecido como "Izrail" (não é para ser confundido com Israel, cujo o nome somente é referido ao profeta Ya'qoob/Jacob), A forma portuguesa para esse nome seria "Azrael". Ele é responsável por separar a alma do corpo das pessoas que foram chamadas a deixar permanentemente o mundo fisico para o mundo espiritual primordial. Este processo varia de pessoa a pessoa de acordo com a sua natureza e suas ações passadas.

No Esoterismo, a morte aparece nas cartas do tarot, sendo ela representada como na figura que se segue. Mas seu significado é bem diferente do que a sua imagem passa. O Arcano XIII, é nomeado A morte, e significa novos caminhos, rotas e decisões.

No Paganismo ,Vamos tomar partido no paganismo Eslávico. As antigas tribos Eslávicas, personificavam a morte como uma mulher em roupas brancas, com um broto verde que nunca desabrochava, em suas mãos. Quando um homem era tocado por esse broto, era posto em um sono interminável. Essa imagem conseguiu resistir a cristianização na Idade média, só sendo substituído pela imagem européia mais tradicional de um esqueleto ambulante no século 15.



No Paganismo ,Vamos tomar partido no paganismo Eslávico. As antigas tribos Eslávicas, personificavam a morte como uma mulher em roupas brancas, com um broto verde que nunca desabrochava, em suas mãos. Quando um homem era tocado por esse broto, era posto em um sono interminável. Essa imagem conseguiu resistir a cristianização na Idade média, só sendo substituído pela imagem européia mais tradicional de um esqueleto ambulante no século 15.

No Hindu, nas escrituras conhecidas como "Vedas" ; O Lorde da morte é chamado de Yama, ou Yamaraj (literalmente "o lorde da morte"). Yamaraj galopa em seu búfalo negro e carrega uma corda e apanha as almas e as leva para seu palácio chamado "Yamalok". Yamaraj é ajudado, por seus servos, os Yamaduts. Em Yamalok cada pessoa tem um tipo de conta que é registrado todos as ações sejam elas boas ou más e são administrada por Chitragupta, no qual auxilia Yamaraj a decidir aonde as almas irão residir na próxima vida, seguindo a teoria da reincarnação.

No Shintoísmo, Após Kojiki, dar luz o deus fogo Hinokagutsuchi, A Deusa Izanami morre por feridas feitas pelo seu fogo e entra numa noite perpetua chamada Yominokuni, onde os Deuses são mandados para dormir em paz. Após isso Izanagi, seu marido, falhou na tentativa de reclama-la do mundo de Yominokuni, com um breve argumento de Izanagi, Izanami poderia sair do lugar, porém assumiria a posição de Deusa da Morte, e sua obrigação seria pegar 1000 vidas todos os dias. Há também outros deuses da morte no Japão atual, os shinigami, que já chega perto da personificação ocidental do ceifador.
Shinigami são comuns nas ficções modernas japonesas e claro não é incluída na mitologia tradicional.
Como podemos ver a morte tem mil face e significados que variam de cultura, época e crendice.



...............CEIFADOR...............
.....ELE NÃO COSTUMA TER PIEDADE.....

-BLOG DO MEDO-

A LENDA DE BLOODY MARY


Em 1978, o especialista em folclores, Janet Langlois, publicou nos Estados Unidos uma lenda que até hoje aterroriza os jovens do mundo inteiro, principalmente da América. Trata-se de Bloody Mary, conhecida também como A Bruxa do Espelho, um espírito vingativo que surge quando uma jovem, envolta em seu cobertor, sussurra, à meia-noite, iluminado por velas. diante do espelho do banheiro, 13 vezes as palavras Bloody Mary.

Segundo a lenda, o espírito de uma mulher cadavérica surge refletido no espelho e mata de forma sangrenta e violenta as pessoas que estão no banheiro.
Há quem diga que Mary foi executada há cem anos atrás por praticar as artes negras, mas há também uma história mais recente envolvendo uma bela e extremamente vaidosa garota que, após um terrível acidente de carro, teve seu rosto completamente desfigurado. Sofrendo muito preconceito, principalmente de seus amigos e familiares, ela decidiu vender a alma ao diabo pela chance de se vingar dos jovens que cultivam a aparência.

Muitos confundem a lenda da bruxa do espelho com a história da Rainha Maria Tudor (Greenwich 1516 - Londres 1558), filha de Henrique VIII e de Catarina de Aragão. Tendo se tornado rainha em 1553, esforçou-se para restabelecer o catolicismo na Inglaterra. Suas perseguições contra os protestantes valeram-lhe o cognome "Maria, a Sanguinária" (Bloody Mary). Em 1554, desposou Filipe II da Espanha. Essa união, que indignou a opinião pública inglesa, ocasionou uma guerra desastrosa com a França, que levou à perda de Calais (1558). Dizem que a Rainha, para manter a beleza, tomava banho com sangue de jovens garotas, mas é um fato não confirmado em sua biografia.
No princípio da década de 70, muitos jovens tentaram realizar o ritual pois era comum nas casas suburbanas a presença de longos espelhos nos banheiros sem janelas (pouca iluminação). Há um caso famoso de uma jovem nova-iorquina que dizia não acreditar na lenda, mas após realizar a "mórbida brincadeira", levou um tompo (é o que os familiares dizem), quebrou a bacia e foi encontrada em estado de coma. A jovem ainda vive nos EUA, mas sua identidade é um sigilo absoluto.

Por que ainda hoje as crianças racionais continuam a chamar pela Bloody Mary, arriscando a vida diante de uma possível tragédia?
O escritor Gail de Vos traz uma explicação: "As crianças com idade entre 9 e 12 anos vivem numa fase que os psicólogos chamam de síndrome de Robinson. Este é o período em que as crianças precisam satisfazer seus desejos por aventura, arriscando-se em rituais, jogos e em brincadeiras no escuro. Eles estão constantemente procurando um modo seguro de extrair prazer e desafiar seus medos."



È possível que essas crenças em bruxas do espelho tenham a sua origem nos velhos tempos, através das simpatias envolvendo jovens solteiras e futuros maridos. Há muitas variações desses rituais em que as jovens solteiras cantavam rimas diante dos espelhos e olhavam de súbito pois seria possível ver o semblante do homem com quem vão casar.

Já o conceito de espelhos como o portal entre o mundo da realidade e o sobrenatural também veio de épocas remotas. Antigamente, era comum cobrir os espelhos de uma casa em que uma morte tenha acontecido até o corpo ser levado para o enterro. Dizem que se por relance o corpo passar diante de algum espelho, o morto permaneceria na casa, pois o espelho pegaria o espírito dele.

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