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ASTERÓIDE DD45

.....ATENÇÃO.....

...ASTERÓDES PERIGO CONSTANTE PARA A TERRA
E PARA A VIDA QUE A NELA...

-PARA QUEM ACHAVA QUE ASTERÓIDES SÓ SE CHOCAVAM
COM A TERRA EM FILMES ESTA MUITO ENGANADO-

.....VEJA A POSTAGEM E SE PREPARE, PORQUE ELES
SÃO UM PERIGO CONSTANTE PARA NOSSA
SOBREVIVENCIA.....




O asteróide DD45, com 30 a 40 metros de diâmetro, passou a 60 mil quilómetros do Pacífico, a uma distância sete vezes mais perto do que aquela que separa a Terra da Lua. Detectado a 27 de Fevereiro, não atingiu a Terra "por pouco", segundo o cientista Rob McNaught, do observatório australiano de Siding Spring, que captou o momento.

Apesar de ter sido a primeira vez que se observou um objecto tão grande próximo da Terra, o caso não é para alarme. 'Trata-se de um fenómeno normal, sem qualquer perigo', garante João Fernandes, coordenador do Ano Internacional da Astronomia em Portugal.

De acordo com o especialista, a distância a que os asteróides se encontram da Terra é sempre 'relativa', não existindo perigo de colisão, explicando que 'existem muitos corpos que não estão cartografados e que só são detectados quando se aproximam do Planeta'.

A última grande destruição provocada por um corpo celeste ocorreu em 1908 na Sibéria, Rússia.


.....POREM EVIDENCIAS MOSTRAM QUE A TERRA CORRE PERIGO.....




Um asteróide detectado em Junho tem uma hipótese em 60 de vir a colidir com a Terra a 13 de Abril de 2029, anunciou a agência espacial norte-americana. Mas, apesar de as probabilidades de colisão serem razoavelmente elevadas, não vale a pena pensar que a humanidade terá o destino dos dinossauros, que há 65 milhões de anos terão desaparecido da face da Terra em resultado da queda de um asteróide.

Os cientistas vão vigiar o asteróide MN4-2004 atentamente durante os próximos anos, e o mais provável é que o seu curso se altere, deixando a Terra ilesa.

O asteróide tem cerca de 400 metros de diâmetro, enquanto o que matou os dinossauros poderia ter dez quilómetros. Ainda assim, o MN4-2004 poderia causar danos sérios e foi o primeiro a receber a classificação 4 na escala de Torino, que é usada para categorizar o perigo que representam os asteróides que se aproximam do nosso planeta (ver escala).

Inicialmente, a NASA considerou-o apenas de nível 2, ou seja, tinha uma possibilidade em 300 de colidir com a Terra. Mas o programa de vigilância dos objectos próximos da Terra da NASA, bem como uma equipa de astronómos italianos, reclassificou-o como de nível 4 no dia de Natal.

Mesmo sendo de nível 2, o asteróide MN4-2004 já era excepcional, pois, até agora, nunca se tinha ultrapassado o ponto 1 da escala de Torino, desenvolvida em 1999 por Rick Binzel, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Esta escala classifica os asteróides numa escala de zero a dez de acordo com a velocidade, tamanho e probabilidades de embater na Terra.

Mas o facto de até agora não ter sido descoberto nenhum objecto extraterrestre que representasse maior perigo que um voo rasante (a níveis do sistema solar, usando como referência a distância da Terra ao Sol, cerca de 150 milhões de quilómetros) não impediu que se tenham gerado pânicos.

No ano passado, alguns cientistas sugeriram até que fosse revista a escala de Torino, acrescentando um elemento que dissesse dentro de quantos anos poderia acontecer a colisão, para dar uma melhor ideia da forma como são calculadas as probabilidades, e do tempo que o asteróide teria para sofrer alterações na sua rota.

O comunicado da NASA adianta que o asteróide MN4-2004 deverá passar, em 2029, a uma distância duas vezes superior à que nos separa da Lua, ou cerca de 780 mil quilómetros. A rota do asteróide poderá sofrer alterações significativas, mas por ora grande parte da sua órbita passa pela da Terra em torno do Sol, embora por vezes quase se cruze com Vénus. Tem um período orbital de 323 dias.

Há 98 por cento de probabilidades de que a observação atenta do asteróide MN4-2004 venha a colocar de lado a hipótese de colisão com a Terra, diz o programa de vigilância dos objectos próximos da Terra da NASA.

Um alarme que vem na altura certa

Este alarme, no entanto, vem na altura certa para a NASA, pois a agência está a estudara realização de uma missão para avaliar diferentes técnicas de defesa planetária, noticiou o "site" Space.com.

Uma equipa do Laboratório de Propulsão a Jacto apresentou, no mês passado, um projecto no âmbito do programa Prometeu, que pretende estudar o uso da energia nuclear em missões espaciais a realizar na próxima década. Um dos seis primeiros projectos em apreciação é o de uma sonda que visite vários objectos próximos da Terra, para estudar formas desviar a sua trajectória, caso um dia isso venha a ser necessário.

Aterrar no asteróide e atingi-lo com projécteis são objectivos planeados para essa missão, adianta o "site" norte-americano de notícias sobre o espaço.

Mas na calha está também a possibilidade de desenvolver uma espécie de rebocador espacial, que arrastasse o asteróide uma distância suficiente para que deixasse de ser um perigo para a Terra. Esta ideia tem sido defendida pela Fundação B612, que foi criada em 2002 pelo ex-astronauta Russell Schweickart. O objectivo deste grupo de cientistas, tecnólogos, astrónomos e astronautas é experimentar uma forma de alterar de forma significativa a rota de um asteróide, e fazê-lo até 2015.

.....VOCE ACHA QUE SEJA MAIS UMA LOUCURA.....

.....ENTAO VEJA COMO O DD45 CHEGOU PERTO.....

.....E TIRE SUAS PROPRIAS CONCLUSOES.....

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